Meu Diário
27/11/2016 09h04
Bom dia, 27/11/2016

APRENDA O CORRETO:

 

*HOJE É DOMINGO, PÉ DE CACHIMBO..*, e eu ficava imaginando como seria um pé de cachimbo, quando o correto é: 

*HOJE É DOMINGO, PEDE CACHIMBO...* (fumar um cachimbo)

 

E a gente pensa que repete corretamente os "ditos populares".

 

No popular se diz: *Esse menino não para quieto, parece que tem bichocarpinteiro*. Minha grande dúvida na infância.... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro???" 

Correto: 

*Esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro*. "Tá aí a resposta para meu dilema de infância!" 

 

*Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão*.

Enquanto o correto é: 

*Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão*. "Se a batata é um caule subterrâneo, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparramaria pelo chão se ela está embaixo dele?" 

 

*Cor de burro quando foge*.

O correto é: 

*Corro de burro quando foge*. Esse foi o pior de todos!

Burro muda de cor quando foge??? Qual cor ele fica??? Porque ele mudaria de cor???"

 

Outro que no popular todo mundo erra: *Quem tem boca vai a Roma*.

Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar...

O correto é: 

*Quem tem boca vaia Roma*. (Isso mesmo, do verbo vaiar). 

 

Outro que todo mundo diz errado, 

*Cuspido e escarrado* - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa. 

O correto é: 

*Esculpido em Carrara*.(Carrara é um tipo de mármore) 

 

Mais um famoso:

*Quem não tem cão, caça com gato* 

Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor... 

O correto é: 

*Quem não tem cão, caça como gato*, ou seja, sozinho...

 

AGORA ENTÃO...ESPALHA POR AÍ...

 

A LÍNGUA PORTUGUESA AGRADECE!

(Dicas do Prof. Pasquale). Achei muito interessante, portanto compartilho .


Publicado por LuizcomZ em 27/11/2016 às 09h04
 
24/11/2016 09h41
Bom dia, 24/11/2016

Heróis da fé

 

24 de novembro

 

Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam. Hebreus 11:6

 

Com a evocação de figuras históricas e o tom esperançoso em meio a provações, Hebreus 11 é uma das passagens favoritas de muitos cristãos. Nesse capítulo, ao apontar o segredo da vitória dos heróis bíblicos diante dos desafios, o autor não escolheu a palavra aliança, nem teologia, nem perseverança, nem esperança, mas fé (palavra usada 27 vezes).

 

A expressão "pela fé", repetida 21 vezes no capítulo, é o que define o teor das diferentes experiências dos heróis de Deus ao longo das eras. Foi por meio da fé "que os antigos receberam bom testemunho" (Hb 11:2) e é por meio dela que os modernos e pós-modernos receberão aprovação.

 

Ao mencionar sua galeria de heróis, o autor de Hebreus usa vários recursos retó­ricos para dar a sensação para os ouvintes (e leitores) de que o número de heróis é ainda maior. Para ele, ter fé é o segredo para ir em frente até chegar à cidade eterna e invisível. Em cada situação, a fé acha uma maneira de ver o invisível, conquistar o inconquistável e receber o inefável.

 

Ter fé como a de Abel é oferecer o melhor para Deus. A fé leva você a sacrificar/adorar. Ter fé como a de Enoque é desenvolver amizade com o Eterno. A fé leva você a caminhar com Deus. Ter fé como a de Abraão é acreditar nas pro­messas de Yahweh e peregrinar o resto da vida pela terra que ele indicar. A fé leva você a jornadear com Deus, saindo do mapa conhecido. Ter fé como a de Sara é se considerar mãe de uma multidão mesmo quando se é estéril e não se tem um bebê para segurar nos braços. A fé leva você a esperar e receber a promessa de Deus. Ter fé como a de Moisés é recusar as riquezas passageiras do mundo para receber as glórias eternas. A fé leva você a ver o invisível. Ter fé como a de Raabe é acreditar que Deus pode derrubar os muros ao redor e oferecer a oportunidade para um novo começo. A fé leva você a mudar as prioridades e a abandonar ídolos. Ter fé como a de Sansão é pedir uma nova chance e acreditar que sua força pode voltar, mesmo quando você desperdiçou seus dons. A fé leva você a consertar os erros do passado e a se dispor a morrer pela honra de seu Deus. Ter fé como a de Martinho Lutero é reformar a igreja apesar da oposição. A fé leva você a buscar a renovação. Ter fé como a de George Müller é alimentar orfanatos pelo poder da oração. A fé leva você a confiar na provisão divina.

 

Pela fé, uma geração continua o trabalho da anterior, até o plano divino ser totalmente cumprido e toda a família de Deus se reunir para receber a promessa.

 

 

*_(Um olhar para o Céu, CPB)_*


Publicado por LuizcomZ em 24/11/2016 às 09h41
 
24/11/2016 01h00
Bom dia, 24/11/2016

O que eu digo ao meu médico? 

"Sim, diga a seu médico que você tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.

Conte a seu médico que você tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.

Relate que você tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer também que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.

Mencione que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.

Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. Não querem mudar de vida.

Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.

Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.

Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.

Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas.

Suplicam auxílio para os problemas de tireóide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.

Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade.

Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas de si mesmos... o principal recado que nos chega da sabedoria divina é que está faltando mais amor e harmonia em nossa vida."

 

(José Carlos de Lucca, autor do livro "Pensamentos que ajudam")


Publicado por LuizcomZ em 24/11/2016 às 01h00
 
23/11/2016 01h25
Bom dia, 23/11/2016

Teologia da esperança

 

22 de novembro

 

Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. Hebreus 10:23

 

Jürgen era um jovem de 17 anos, em 1943, quando um bombardeio lançado pela força aérea real britânica sobre sua cidade natal, Hamburgo, quase o matou. Ele sobreviveu por um milagre. Seu amigo Gerhard Schopper, que estava a seu lado, morreu na mesma hora. Vindo de uma família secular, tendo por herói Albert Einstein, o jovem Jürgen, pela primeira vez em sua vida, clamou a Deus.

 

Pouco depois, ele foi recrutado pelo exército alemão. A carreira de combatente durou pouco. Em 1945, foi feito prisioneiro de guerra pelos soldados ingleses. Nessa condição, teve muito tempo para refletir sobre a vida e os acontecimentos. Perdeu toda a esperança na cultura alemã. Mas, ao ler a Bíblia, descobriu o Deus da espe­rança, que está presente mesmo atrás do arame farpado. "Eu não encontrei Cristo; ele me encontrou", Jürgen diria mais tarde. De volta à Alemanha, em 1948, em vez de estudar matemática, foi estudar teologia.

 

Seu primeiro livro importante, lançado em 1964, a obra que contribuiu para seu ingresso no panteão dos grandes teólogos do século 20, tinha um título que expressava sua confiança no futuro construído por Deus: Teologia da Esperança. A partir daí, o nome de Jürgen Moltmann sempre esteve associado à redescoberta da esperança como elemento importante da escatologia. Afinal, um Deus sem futuro leva a um futuro sem Deus e, portanto, a nenhum futuro.

 

Esperança! O que essa palavra significa para você? Mais que um conceito abstrato, esperança é expectativa positiva, apesar da realidade negativa. Ter esperança significa ampliar os horizontes e ver além das circunstâncias presentes. É acredi­tar que o fracasso humano não é a palavra final.

 

No Novo Testamento, a palavra esperança (elpis) tem um grande destaque. Para os autores bíblicos, esperança não significa mero desejo imaginário, mas cer­teza inabalável. A base para a esperança é o próprio Criador. O futuro não é bri­lhante por causa da capacidade do homem, mas do poder de Deus. Se você crê nesse poder transcendente, pode esperar coisas boas.

 

Esperar e crer são verbos com o mesmo DNA teológico. A esperança, assim como a fé, possibilita que você veja o invisível. Quem confia em Jesus, a personi­ficação da esperança, não precisa ter expectativa do mal (medo); pode ter expec­tativa do bem (esperança). A esperança pode ajudá-lo a encarar as circunstâncias adversas com dignidade e a ver a vida com mais otimismo. Ela sempre nos convida a crer em um futuro melhor.

 

(Um olhar para o Céu, CPB)


Publicado por LuizcomZ em 23/11/2016 às 01h25
 
22/11/2016 14h52
As casas da praia

Durante minhas caminhadas peça orla, publicarei com o titulo acima, algumas das diversas casa que literalmente são banhadas pelo mar, tal a proximidade.

A casa que ilustra a Capa deste artigo, já foi publicada outras vezes, é do meu vizinho, Geraldo. Está ali há mais de trinta e cinco anos, na época, onde hoje batem as ondas a menos de 5 metros de suas janelas, havia mais duas quadras à frente. Uma creche, escola e um campo de futebol que era o lazer do pessoal. Hoje o mar pediu o que era dele de volta.

Uma construção que contrasta com a maioria das casa que estão diante do oceano, não só pela arquitetura, mas principalmente pela vegetação que priorizou e as pedras que tanta dor de cabeça dá a quem opta por se proteger das mares.

Esta casa tem uma curiosidade. Há alguns anos, a proprietária ficou presa em regime domiciliar por 8 meses. Havia colocado pedras em frente à casa, onde hoje esta o muro, e a prefeitura exigiu que retirasse. Descumpriu a ordem e foi notificada. Na audiência, discutiu com o juiz e o desrespeitou agredindo-o com palavras inadequadas, o magistrado sentindo-se ofendido deu voz de prisão. Ficou 28 dias em cárcere na delegacia em Joinville e posteriormente o restante da pena em casa.

O muro foi construído e custou a ela a bagatela de 140 mil reais. Ao todo, multas com a prefeitura, colocação e retirada das pedras, construção do muros (tem 8 metros de alicerce e oito de altura, o custo aproximado, segundo moradores antigos, 450 mil reais.

Esta é a que fica mais afastada da praia, no entanto, devido ao terreno ser o mais baixo e ao nível do mar, esse gramado vira uma lagoa de água salgada.

Não. Não é uma casa. Mas seguramente esse não é o lugar para que nasça, cresça e seque uma árvore. Coisas que só as ondas do mar conseguem.

E assim foi a caminhada de hoje. Nos próximos dias publicarei mais algumas imagens e curiosidades de Itapoá.


Publicado por LuizcomZ em 22/11/2016 às 14h52



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