Um passeio pela praia de Itapoá
Partindo desse ponto da foto acima, em frente ao portão de casa, uns 40 metros estou na areia da praia.
Somos assim quando pequenas, mas o mar nos alimenta com suas partículas e energias;
Eu me alimento da paisagem que meu cuidador proporciona sem precisar sair de casa; mas, quando quero vou lá, dar um mergulho e tirar a urucubaca do pelo.
Como disse, nos alimentamos e crescemos, ficamos assim para mostrar a grandeza da minguarana, como Ele nos desenha para deleite de quem vem à praia.
Há os que nadam, nadam e morrem na praia;
Faz parte do processo da cadeia alimentar, afinal, os atobás, quero-queros, gaivotas também precisam se alimentar e crescerem.
Qualquer semelhança com Stonehenge
https://www.google.com.br/#q=stonehenge é mera coincidência.
Lanche das três e meia
Chega uma hora que a sala fica pequena, a coceira pelo café, o bate papo e os nico*, é preciso um break. Nessas horas as conversas se cruzam e contaminam de distrações, interações e contentamento pelas novidades a cada dia reveladas;
Entre um café, pão com manteiga, certo Fernando e muita resenha, o ambiente fica leve e descontraído.
Por falar em pão, essa menina está mudando, era só danoninho, agora já entrou de sola no bromato e no trigo, lembre-se do livro Barriga de Trigo.
Pense numa conversa xonada, o papo se arrastou por minutos a fio, agora o assunto não deu para saber, mas pela cara do Edilson era papo reto.
Se o papo de Edilson e Douglas não dava para se ter uma ideia, a profe foi logo dando o recado na volta para a sala "- Já falei com a Francini, não é correto entrar na cozinha sem camisinha, ops, digo, sem cueca". Vocês entenderam. Ela já entregou todo mundo, X9 total (sem ofensa, profe).
Algumas coisas chamaram atenção. O relato do Reynaldo sobre a proprietária do Restaurante 100 Estrelas da 25 de Março em São Paulo, depois de saborear inúmeras iguarias, ficou sabendo que queimavam ratos vivos e ainda se divertiam com a cena; no mínimo duas contravenções. O ambiente enfestado de ratos, crime por negligência e higiene controvertida; o holocausto do bichano sem direito a defesa ou lamento, crime ambiental inafiançável.
Nosso primeiro DTVCC/001
'DIÁRIO' Turma Vespertino do Curso de Cozinheiro.
* Nicotina. Os fumantes, mano!
Neste dia, nada melhor que ser traduzido pela música que embalou meu namoro, meu noivado, meu casamento e meus dias felizes,
Cat Stevens
hoje, Yusulf Islam
Pai e filho
Não é tempo de fazer uma mudança
Apenas relaxe, vá com calma
Você ainda é jovem, por isso erra
Ainda há muito que você tem que saber
Encontre uma garota, estabilize-se
Se você quiser, você pode casar
Olhe para mim, eu estou velho
Mas eu sou feliz
Eu fui um dia como você é agora
E eu sei que não é fácil
Ficar calmo quando você encontra
Algo acontecendo
Mas na sua vez, pense bem
Eu acho que tudo que você conquistou
Pra você, ainda estará aqui amanhã
Mas seus sonhos, podem não estar
Como eu posso tentar explicar?
Quando eu tento, ele se afasta novamente
E sempre foi assim
Mesma velha história
Desde o momento em que eu poderia falar
Me ordenavam ouvir
Agora tem um jeito e eu sei
Que eu tenho que ir embora
Eu sei que eu tenho que ir
Não é tempo de fazer uma mudança
Apenas sente-se e vá devagar
Você ainda é jovem, por isso erra
Há tanto pelo que você tem que passar
Encontre uma garota, estabilize-se
Se você quiser, você pode casar
Olhe para mim, eu estou velho
Mas eu sou feliz
Todas as vezes que eu chorei
Guardando por dentro todas as coisas que eu sabia
E isso é difícil, mas é ainda mais difícil
Ignorar isso
Se eles estivessem certos, eu concordaria
Mas são eles quem sabem, não eu
Agora tem um jeito e eu sei
Que eu tenho que ir embora
Eu sei que eu tenho que ir
Perdeu Playboy
Esta manhã, na fila da panificadora, ouvi de duas pessoas à frente um comentário negativo, diria até ruim, do ponto de vista de ser algo que causa maldade, desconforto, incomodo.
Um dos interlocutores repetiu uma frase muito comum infelizmente, que remete um ato de selvageria e maldade, "- Perdeu playboy", disse, em tom de brincadeira.
Se é melhor ser surdo que ouvir bobagens, sem exageros, evidentemente, tanto melhor ser mudo que propalar o mal.
Nossos dons, as habilidades dos sentidos, sobretudo a fala, deve ser veículo de ensinamento, canal de paz, oferta de caridade. Servir de base para alçar novos estágios de evolução e conhecimento prático. O uso indevido, sem objetivo, sem um propósito coerente com seu grau de evolução é retrocesso, desperdiço de oportunidades em propagar o bem em detrimento da maledicência.
Reflitamos a respeito.
No vídeo anexo mostro a subida ao Mirante de Joinville; é visível o desconforto para quem como eu, tem falência adrenal, a falta da produção natural de cortisol, os hormônios se ressentem e o gás que deveria chegar ao cérebro com fluidez, acaba por rarear e causa tontura e enjoo. A pressão é grande mas o desejo de chegar é maior. Portanto, a ladeira abaixo é a pressão arterial, foi lá nó pé.
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