Desde o maternal
Há uma frase atribuída a Einstein, em que, caso haja a terceira guerra mundial, não imagina quais as armas que seriam usadas, porém, em havendo uma quarta, as armas serão paus e pedras. Isto pode parecer trágico, não fosse por um detalhe.
O avanço da população mundial e a escassez de alimento. Infelizmente, penso que o cientista tenha acertado quanto às armas, no entanto, errou, na motivação. A conquista da hegemonia racial ou econômica.
A fome espalha-se pelos continentes. Vemos nos telejornais a fuga de milhões de refugiados em busca de cidadania, paz e principalmente alimento.
O Brasil hoje, embora distante, tem recebido um grande número desses deserdados. Somos um país com característica continental, temos na região norte a maior floresta tropical do planeta com uma bacia hidrográfica de causar inveja, entretanto, a cultura predadora da indústria extrativa, avança de maneira insaciável e destruidora.
Gera dividendos ao PIB brasileiro, isto é fato, tem mantido um
número expressivo de empregos no setor, esquecem-se, no entanto, de que é preciso pensar no material mais importante e base para essa relação. A terra.
Defensivos, agrotóxicos e produtos estimuladores da
produtividade do solo, são, em contrapartida, seus mais prejudiciais algozes. As soluções, muito embora haja líderes sérios e preocupados, ficam apenas nos debates e simpósios ao redor do mundo. Pouco ou quase nada sai do papel.
A busca por melhor qualidade de vida, faz nascer a cada dia novas tendências e tecnologias de plantio e repovoamento de áreas antes férteis e hoje devastadas, o número ainda é pequeno, mas caminha.
Esse crescimento se dará, ao meu ver, pela educação. A doutrina pelo verde, pela ecologia sustentável, deve ser material constante desde o maternal. Criamos soluções, porém, quem as deveria praticar estão completamente viciados e desconectados com a real situação do planeta.
Uma nova geração, com ideias igualmente novas e desprovidas do vício da ganância, tendo o solo como um aliado e não como um meio, não como simples matéria prima.
Foto ilustrativa: página www.esmg.net.br
Um belo dia!
a.m.
►apertei a tecla start
Ops
Æ positivo
Fui caminhando até a Academia, 1,6 km 15 minutos
Na Academia, subi para o andar de cima, setor de Aeróbica
Bicicleta com peso 6 >< 20 minutos _/\_ 5,6 km
Voltei caminhando até o condomínio, 1,6 km 15 minutos
A tecla esta pressionada Ŷ
Resumo: 50 minutos de aeróbica
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p.m. > Musculação
CHOCOLATE, Fonte de Vida!
Assim, com esse sorriso super UP! todos são recebidos na Brasil Cacau da praça de alimentação do Angelone da João Colin; ROGER & JaNaiNa tem como aliados uma gama infinita e deliciosa de motivos para oferecerem a todos que entram no mundo das guloseimas e fantasias que habitam os mais contidos e discretos CHOCÓLATRAS.
Atendento com alegria e muita cortesia, ROGER & JaNaiNa fazem a dupla perfeita no cativo e fidelização da clientela;
O espaço é completamente preparado e amplamente decorado com o que há de mais delicioso e apaixonante: CHOCOLATES. Uma das 7 maravilhas do mundo (não sei qual vai sair da lista, mas que o chocolate esta entre as sete isso tá), Então fica assim, a dica é #chocolatesbrasilcacau_janaina&roger auhsauhsauhsauhsuah
Em tempo (o significado) de: Janaina
Janaina, um dos epítetos de Yemanjá, é considerada a Rainha do Mar; pessoas batizadas com esse nome, passam a falsa ideia de uma pessoa arrogante e esnobe, entretanto, ao conhecê-la, notará uma pessoa fascinante, protetora e bondosa; adoram lugares abertos, são ativas e irrequietas, expansivas e muito curiosas; adoram aventura, possuem um atração magnética extremamente forte no amor, o que vai de encontro com sua sexualidade cheia de energia. É minha gente, Janaina é pouca coisa não!
Verdejar...
verbo intransitivo: ser verde ou exibir essa cor
"os prados verdejam ao sol"
O dom da visão, quem perde entende...
Há uns 3 meses, antes da minha operação de cataratas, troquei o cristalino, enxergava com 60% da visão, parece pouco, mas não era capaz de discernir à cem metros uma vaca de alguém pedalando uma bicicleta;
Para quem não passou por isso, fazer estas fotos e ver este ambiente pode não significar muito, apenas mais umas fotos da natureza;
Fotos retratam o momento, já a natureza não é a mesma no segundo seguinte;
O dia em duas estações;
A névoa que cobre o Pico das Tetas, assim é chamado, dissipa-se lentamente;
Quem vê cara não vê coração, mas sabe reconhecer um alazão;
Um descanso em pedras, apreciando Hortênsias nativas;
Hydrangea macrophylla, com esse nome é catalogada nos anáis da Biologia, é originária da China e do Japão;
Com tantos morros, o gado fica no alto, logo atrás há um despenhadeiro de mais de 150 metros, para um vale de pelo mesno 0,9km de altura...
Toda fazenda de gado tem seu coxo principal, este por ser central mostra o Pico das Tetas de uma visão que só o gado tem;
Bom apetite, com esta vista o restaurante só pode ser 5 estrelas.
O tapete amarelo leva ao verde exuberante dos pinhais;
Da passarela acima é possível esta vista da orla de pinhais;
Destas árvores podemos ver uma panorâmica da fazenda Morro dos Ventos...
O alvorecer na fazenda 06:18...
Panorâmica da fazenda, visto do morro da foto anterior.
Visita à Carla e familiares
Vamos logo mais à Timbó, 105km de Joinville no Vale Europeu; uma certeza há, rever os biscoitos e bolinhos de chuva da Oma.
É promessa ainda, conhecer na região de Rio dos Cedros, por lá novas pessoas, novas culturas, uma vista panorâmica de Timbó, Indaial e Blumenau, com luneta ainda melhor.
Fotos serão adicionadas na volta.
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