Vamos pensar...
Só para pensar um pouco... Como disse!
Texto: LDR -18-04
PROSA E VINHO
Estivemos na casa dos amigos, Rosana e Cleiton neste sábado, recebidos com vinhos Lambrusco Frizante, vinho sem álcool e suco de uva, tábua de frios, com variações de...
.... presunto, picles, ovo de codorna, palmito, queijo branco frescal, mussarela, mussarela transinha, salaminho italiano e muita prosa e descontração.
Uma noite bem legal e divertida ao som do bom e velho Blues.
Um dos representantes do mundo animal, que ao todo são dois dogs e um gato, estiveram presentes ao encontro. Comportaram-se bem. Bem danados... brincaram até de esconde-esconde para se mostrarem aos visitantes.
TEM DIA QUE PARECE NOITE...
ZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Minhas unhas do pé dormem...
Repousadas anexas aos dedos que também dormem;
Contemplados pelo alongamento dos pés que repousam; o que deveria ser elo de comunicação com a canela, o tornozelo, dorme;
A canela por sua vez acha que o joelho que também repousa, esta muito acima de suas possibilidades de comunicação, não quer papo. Dormita igual.
Coxa, as tais que musculosas são como árvores frondosas, sucumbem ao profundo sono desmaiada como tal;
As ancas, assim como os quadris, e tudo que o que os acompanha, descansam o restabelecer infinito, não acordam nem aos gritos.
Bexiga xinga, espremida e com vontade de exalar excesso sem sucesso;
Abdômen pediu aos céus que o ronco lhe fosse eterno, atendido descansa tal qual água de lagoa, parado, estagnado e lesado.
Costelas são costelas, se o pulmão esta em níveis de contenção ninguém percebe sua atuação.
Tórax arfante nem pensar, os mamilos estão a declinar, nem adianta o burilar, entregou-se ao bom e antigo ninar.
Com os ombros arqueados nem da pra contar, cansados de tantas lamúrias resolveu aposentar.
Pescoço então dorme qual criança, finge que entende e só se balança porque não aguenta o peso da cabeça;
Os ouvidos, pensas que são loucos? Nada disso, apenas moucos;
Nariz não quer saber de nada, talvez um agradável cheiro de pão francês recém saído do forno; oxalá fosse verdade.
Os olhos? Bem, sem eles e os braços como achas que escreveria estes mal fadados traços?
Mas, não penses que estão acordados, são conduzidos pelo sexto sentido algo parecido.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
- Este registro é apenas para lembrar que a frase é autobiográfica e autocrítica.
Para atestar a data de sua publicação. Estou pronto para receber as críticas que serão de toda sorte. Inclusive de pessoas próximas, familiares e parentes. O que se pode ter uma ideia dos comentários que hão de vir. Haverá os que levarão para o lado pessoal, os que se farão de desentendidos e os que entenderão o significado da frase.
De qualquer forma, fica o registro. 20/06/2014 Sexta-feira.
Em tempo: Quando se usa as redes sociais, você faz 'post', nunca você publica. Quando você escreve um artigo, crônica, poesia, roteiro ou algum texto literário, você 'puplica'. É assim que são tratados, embora, uma ou outra vez você possa usar a palavra publicar para o mesmo ato, Não é o caso aqui. O verbo 'publicar" vem sendo usado com o propósito de diferenciar que 'eu' estou publicando, que 'eu' publico textos no meu blog e 'posto' no meu face.
Tucupi no Capacete de Óculos
Esta manhã começou querendo azedar,
sem perder o foco, mantive a rotina e recordei um dos
Provérbios de Salomão, e o sorriso se fez vencedor.
Deixa as agruras de lado e vai reto no propósito do bem;
Mantenha a sabedoria e a prudência; não dê ouvidos
ao insensatos e iníquos.
Era o dia de buscar meu novo óculos com três funções,
longe, perto e mais perto ainda;
conhecido também como multifocal.
Nada fácil nas primeiras semanas, que dirá hoje, primeiro dia.
Antes disso fui ao Mercado próximo de casa buscar o café
dos dogs, Freud e Maria Cláudia. Pão. Eles ficam a manhã
toda na expectativa do pão deles de cada dia.
Por engano, peguei o capacete que o Elmer usa. Meu Deus!
Não sei como ele pilota moto com aquilo.
Não dá pra ver um palmo além do nariz. Todo riscado.
Tive que pilotar sem a viseira, o que causou uma irritação
e muita sujeira nas vistas. Decidi que teria que comprar uma
viseira e logo. Fui atrás. Nisso a Rose me liga perguntando
se comprei o Tucupi. Hoje ela vem fazer uma vaca atolada
com Jambu e Tucupi, mandioca e batata doce. Show!
Achei o tal só no Mercado do 1.
Aproveitei a proximidade e fui para a Rua Getúlio Vargas,
entre a Rua Dom Pedro e a Sete de Setembro, o lugar
que tem mais lojas de peças e acessórios para motos por
metro quadrado em Porto Velho. Uma a uma os balconistas
diziam que justamente a viseira que eu precisava,
eles não tinham; alguém recomendou a Casa dos Capacetes,
na Amazonas próximo à Nordeste. Ainda bem que já conhecia
o endereço; fica há pelo menos 5 quadras depois da Nordeste,
quase esquina com a Rio Madeira, chamado de o Encontro das
Águas. Porquê? Av. Amazonas com Av. Rio Madeira. Dois rios.
Onde as águas se encontram. Simples; lá chegando o Théo
me recebeu com muita presteza e simpatia.
Explicou com conhecimento técnico o motivo do preço
ser mais caro, e também para prestar atenção nas próximas
compras, pois cada peça pode e vem separadas.
Ofereceu também outros serviços como lavagem e higienização
do capacete. Tai uma coisa boa, os três de nosso uso estão
precisando de um trato há tempos.
Agora, uma coisa não entendi, e nem o Théo soube explicar.
Porque ele tem esse apelido... O nome do moço é:
Wenderson Souza. Mas, se ele não sabe,
aqui vai uma explicação para ele anotar. A origem do nome dele
posso adiantar. Todos os nomes com sufixo 'son' são de origem
Inglesa, que significa 'filho de', ou seja, filho de Wender.
Agora eu pergunto, será que o nome do pai do Théo que na
verdade é Wenderson é mesmo Wender?
Mistério!!!!
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