A foto de capa deste diário é do Café Colonial do Tirolez. Fica em Itapema próximo à Florianópolis, aproveitamos para degustar um cafè, tortas e queijos. Esse lanche ficou para a volta, na ída a pressa de chegar não permitiu pit stop. Isso se deu na sexta, dia 7, fomos acompanhar a Janaine até o Conselho Regional de Medicina, ela precisava transferir o CRM de Rondônia para Santa Catarina.
Às margens da baía que se forma na Av Beira Mar, Floripa, avistamos esta garça comendo os mariscos e corruptos desatentos.
Bom, sei lá, é colega da Rainá, vieram juntas de Jaru, só não sei onde deixaram a moto serra. Mistério! Aqui no Shopping Iguatemi Floripa.
Momento boteco, Rose e Jana. No No Koxixos Eisenbahn, Av Beira Mar.
Momento Fashion Week, Rose modelando sob o Cipreste.
Este Chateau, é um comércio de cristais, cama, mesa e banho, uma loja de artigos para casa e decoração.
Resumo do sábado...
6:30 - Acordei
7:08 Levantei
7:15 Início da limpeza do quintal, varrer todas as folhas, parreira de Primavera, Pitanga, Limoeiro e Sete Copas (Sombreiro).
8:00 Água no fogo para o café. Acompanhado de ovo mexido com bacon e queijo mussarela. Uma xícara de café com leite ninho.
8:16 Café tomado ouvindo a palestra de Anete Guimaraes, 1h14m. Tema, A Ciência do Mal. Recomendo, no https://youtu.be/bU7cZL-sdvw
9:35 Papelaria Central com Djavan
9:48 Na Caixa Econômica Federal
10:05 Banco do Brasil
10:19 Panificadora Maikon. Michele ficou brava porque não a cumprimentei. Veja a importância de se portar coerentemente sempre. Já pedi desculpas. Ela deveria estar brincando, mas, mesmo acreditando nisso, toda brincadeira tem um fundo de verdade. Tomarei mais cuidado. Compras feitas, um café pequeno do bule, para não perder a oportunidade e manter o costume.
10:23 Em casa. Já sentia um pouco o desgaste pela falta do Fludrocortisona, hormônio http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/fludrocortisona-para-doenca-de-addison-em-falta/219201/pop_up?inheritRedirect=false indicado para casos de insuficiência adrenocortical (Doença de Addison) primária e secundária e para o tratamento da síndrome adrenogenital de perda de sal. Meu caso.
11:00 Auge da abstinência. Aqui acabam as forças, o interesse, o humor e a paciência. Melhor ficar quieto e longe de todos. Menos contato, menos distrato.
12:00 Mendel pediu para comprar carne para um churrasco. De volta para a rua. Agora com o ouvido zunindo, o batimento cardíaco disparado, a pressão alterada e o cansaço ampliado.
13:55 Chegaram duas colegas do Mendel e que também vieram de Porto Velho, são médicas e moram em Joinville. Trouxeram o Luck, um cachorrinho pequeno, Yorkshire Terrier, brincando com a Kyra, uma PitBull América, ela não late, mas ele, latiu um tanto. Com o ouvido ampliando o som, ficou um tanto mais complicado. Mas, isso não é culpa do pequeno Luck e muito menos das meninas, a Stéphani e a Flávia. O problema é comigo. Tudo bem.
14:50 Almocei. Carne, arroz integral e mandioca.
15:29 Subi, deixei o ar ligado enquanto tomei um banho. Em seguida, deitei.
19:19 Acordei. Sai para assistir uma luta de box, disputa pela defesa do título mundial da categoria, pelo canal fechado. Em seguida, à Globo New, o programa de Renata Lo Pret, Entrevista. Nessa pauta, Fernando Henrique Cardoso. Excelente, como sempre.
21:12 Assisti à novela das 9 juntamente com a Rose. Em seguida, vim para o computador.
22;30 Comecei a revisar o blog. Pensei em fazer um novo texto, sobre a situação atual das propostas sobre a Reforma da Previdência. Optei pelo diário.
Nem tudo é o que parece
Há 17 anos, quando trabalhava numa creche, ela como todas as voluntárias, viam no menino Felipe, com dois anos na época, pouca chance de vingar. Não acreditavam que uma criança com as suas características pudesse chegar à infância, adolescência e muito menos à idade adulta.
Quando a mãe do Felipe vinha buscá-lo, sempre em companhia do irmão mais velho, ela tinha sempre a esperança, a certeza mesmo de que o filho seria uma criança normal. Chegou a ser confundido com um excepcional, alguém que dependeria de cuidados enquanto vivesse. Não prestava atenção à sua volta, as reações eram retardadas, quando lhe serviam comida, cuspia fora e ficava babando o tempo todo. Imagens que acabavam por causar repugna nos que eventualmente lhe estava à volta.
Era impossível não fazer as comparações entre os irmãos. O mais velho, corado, forte, independente e bonito, era o oposto dele. Os anos passaram e as coisas não seguiram o rumo que se esperava. Hoje com 19 anos, Felipe é forte, bonito e tem uma vida social intensa. Não tem vício de espécie alguma, vive de bem com a vida e é exatamente como a mãe idealizou.
O irmão mais velho, bem, sempre com problemas, bebidas, drogas, sempre envolvido em confusões. Em uma de suas fugas na bebida, encontrou um caminhão pelo caminho, morreu atropelado aos 22 anos.
Na vida, nem tudo é o que parece.
Y A S M I N
Ela tem 9 anos e já sabe cozinhar, faz maionese, sabe fazer bolo e também café. Tem segurança no que fala e sabe muito bem conduzir um diálogo. Está cursando a quarta série e vai sozinha para escola. Ontem a Yasmin estava na Panificadora Maykon, veio acompanhar a mãe, Cristiane que trabalha como atendente, como ainda era muito cedo, aguardava o ônibus para seguir caminho. Conversamos um tanto, enquanto isso, foi falando das suas preferências, e contou ainda que o pai, Conrrado, estaria indo para São Paulo, numa reunião ou treinamento do trabalho.
Yasmin seria uma menina comum e igual às demais de sua idade, não fosse pela destreza e simpatia, o que ainda facilitará em muito sua vida futura. Tem nos olhos a vivacidade da boa ambição, das conquistas a serem realizadas, tudo isso fica ainda mais evidente quando fala dos pais. A importância de uma família bem constituída e com princípios firmes e propósitos na Boa Nova, o amor pelos pais é marcante.
Bom ter conhecido você, Yasmin com 'n' no final.
Hoje é dia de tomar mais uma dose do Hormônio Testosterona.
Mais um que não produzo, aliás, não produzo nem hum deles. Falência Adrenal Total, enfatizando o mais possível. Meu humor hoje está péssimo, pouco brilho e fadiga exagerada.
Para complementar o quadro, o zumbido no ouvido, 24 horas por dia, 365 dias por ano, só aumenta nesses dias. A pressão, 165 X111.
E o mar está subindo.
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