N G E L A
Aquela que sorri com os olhos encantando a sala de aula e
Nunca deixa uma pergunta sem resposta;
Graciosa e elegante à transbordar simpatia,
Esta sempre envolvida nas atividades e participativa.
Laboriosa nos exercícios de sala,
Alguém assim, só podia ser a Angela.
Alegre, sempre distribui sua energia positiva e agregadora, não tem outra definição mais apropriada, conciliadora e integradora.
Avó cuidadosa, prepara pratos exóticos e atraentes em sua elaboração; sente-se nas nuvens quando o assunto é cozinhar, chega a brilhar nos olhos seu encanto pela arte gastronômica.
Mais uma manhã abençoada
Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar...
O café já pronto, aguardando o pão de queijo que o Mário da Panificadora Maycon já tem no jeito desde às 06:30, mas antes, um mate quente, la yerba amarga!
O Philipensses falou, tudo posso naquele que me fortalece, eu concordo, mesmo sem corda.
Ontem, segunda feira, mais um dia de aula, professor Rodrigo, teve de um tudo; até 'dr', isso mesmo 'dê' e 'erre'; tudo por conta de três letrinhas miudas que apareceram no feijão. TPM.
Ângela defendeu o clube das Luluzinhas; Diego fez de conta que não sabia do que se tratava, melhor ficar quieto nessas horas.
Que é isso, rapaz! Será que o pitchuléptica de algém afrouxou? Nossa! Que cheiro é esse minha gente? pitchuléptica para quem ainda não está familiarizado com o nome polaco do talzinho, trata-se do 'roxinho', 'enrrugadinho', 'engruvinhadinho', 'escondidinho', 'aquele que nunca vê o sol', o tal 'ôcu', tirando a primeira letra desse último nickname, fica fácil, é ele mesmo...(Fonte: Fernanda Vicherosk).
Ontem chegaram os livros, coisa fina, todos receberam e já a curiosidade tomou de conta; gente, bora fazer uma vaquinha e comprar uma calça nova pra nossa veterinária, de tanto ficar agachada tirando piolho e lêndias dos bicho, rasgou todo o joelho, tadinha.
Aline, da atenção para o sujeito, ele não tira o olho de você, ô coitado!
Ahuuuuuuuuum... Ahuuuuuuuuum... Ahuuuuuuuuum... Ahuuuuuuuuum... Explica ai Fernando!!!! Tem a ver com a TPM?
Por hora é só, daqui mais para noite vou limpar mais algumas fotos, se der para postar, aviso...
DiaDia
Tenho feito fotos diariamente em horários diferentes de uma mesma posição. O objetivo é ver a mesma paisagem com perspectivas diferentes.
Não se percebe grandes diferenças nas fotos, no entanto, esta particularidade se restringe a quem a vê.
Seja de madrugada, manhã, tarde ou noite o horizonte se assemelha a um painel de informações para o que há de vir.
Um passeio pela praia de Itapoá
Partindo desse ponto da foto acima, em frente ao portão de casa, uns 40 metros estou na areia da praia.
Somos assim quando pequenas, mas o mar nos alimenta com suas partículas e energias;
Eu me alimento da paisagem que meu cuidador proporciona sem precisar sair de casa; mas, quando quero vou lá, dar um mergulho e tirar a urucubaca do pelo.
Como disse, nos alimentamos e crescemos, ficamos assim para mostrar a grandeza da minguarana, como Ele nos desenha para deleite de quem vem à praia.
Há os que nadam, nadam e morrem na praia;
Faz parte do processo da cadeia alimentar, afinal, os atobás, quero-queros, gaivotas também precisam se alimentar e crescerem.
Qualquer semelhança com Stonehenge
https://www.google.com.br/#q=stonehenge é mera coincidência.
Lanche das três e meia
Chega uma hora que a sala fica pequena, a coceira pelo café, o bate papo e os nico*, é preciso um break. Nessas horas as conversas se cruzam e contaminam de distrações, interações e contentamento pelas novidades a cada dia reveladas;
Entre um café, pão com manteiga, certo Fernando e muita resenha, o ambiente fica leve e descontraído.
Por falar em pão, essa menina está mudando, era só danoninho, agora já entrou de sola no bromato e no trigo, lembre-se do livro Barriga de Trigo.
Pense numa conversa xonada, o papo se arrastou por minutos a fio, agora o assunto não deu para saber, mas pela cara do Edilson era papo reto.
Se o papo de Edilson e Douglas não dava para se ter uma ideia, a profe foi logo dando o recado na volta para a sala "- Já falei com a Francini, não é correto entrar na cozinha sem camisinha, ops, digo, sem cueca". Vocês entenderam. Ela já entregou todo mundo, X9 total (sem ofensa, profe).
Algumas coisas chamaram atenção. O relato do Reynaldo sobre a proprietária do Restaurante 100 Estrelas da 25 de Março em São Paulo, depois de saborear inúmeras iguarias, ficou sabendo que queimavam ratos vivos e ainda se divertiam com a cena; no mínimo duas contravenções. O ambiente enfestado de ratos, crime por negligência e higiene controvertida; o holocausto do bichano sem direito a defesa ou lamento, crime ambiental inafiançável.
Nosso primeiro DTVCC/001
'DIÁRIO' Turma Vespertino do Curso de Cozinheiro.
* Nicotina. Os fumantes, mano!
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