Pegar no pé e chupar...
Sabe aquela coisa de pegar a fruta no pé e chupar sem a preocupação de bichinho, agrotóxico e sujeira, ainda mais depois da chuva? Pois é, hoje o dia começou assim. Uma das coisas que muitos hoje em dia, e põe muitos nisso, não sabem o que é. Sou agradecido a Deus por ter a disposição tal privilégio.
Pitanga na Primavera Assista o vídeo e de um like.
Só comer, uma delícia!
Nesta semana de constantes chuvas e ventos fortes, a ressaca do litoral catarinense causou danos em vários pontos do estado, Itapoá teve sua parcela de desgastes. Nosso vizinho, Geraldo Porto, ainda em meio ao temporal nesta madrugada de segunda para terça feira p/p, solicitou às pressas a intervenção da Secretaria de Obras através da Defesa Civil, para evitar maiores danos em sua residência no que foi prontamente atendido. Vejam fotos e assistam os vídeos de ANTES e DEPOIS.
Residencia de Geraldo Porto
Rua 1610 antes dos reparos Veja o Vídeo e deixe seu like
Após a reconstrução da Rua 1610, a casa voltou a ter sua integridade restabelecida. Parabéns ao prefeito e seus auxiliares.
A 1610 após os reparos. Veja o Vídeo e deixe seu like
Do pessoal do Ceará, para vocês verem que lá não tem só Ciros,
Geraldo Azevedo
Quem é muito querido
Quem é muito querido a mim
É muito querido a mim
Aquele que não inveja
Que é amigo sincero
De todos os seres vivos
Que não tem senso de posse
Que tem a mesma atitude
Na tristeza ou na alegria
Que é sempre determinado
Tendo a mente e o intelecto
Harmonizados comigo
É muito querido a mim
Harmonizados comigo
É muito querido a mim
Quem nunca perturba os outros
Nem se deixa perturbar
Além da dualidade
Do sofrimento e prazer
Livre do medo e da angústia
Também é muito querido
Aquele que não se apega
Nem ao prazer nem à dor
Que não rejeita ou deseja
Ao que agrada ou aborrece
Renunciando igualmente
É muito querido a mim
Renunciando igualmente
É muito querido a mim
Quem age do mesmo modo
Com amigos e inimigos
E não muda de atitude
No ostracismo ou na glória
No sucesso ou no fracasso
Que nunca se contamina
E sempre fica contente
Com o que lhe é oferecido
Este me é muito querido
É muito querido a mim
Este me é muito querido
É muito querido a mim
Foto: Musicaria
Vai além do fazer bem feito.
Há alguns meses postei aqui neste blog, uma crônica referindo-me à prestação de serviços. Veja no link a seguir, Até onde posso subir?
Muito bem, o fato se repetiu e há de se repetir sempre, afinal, ainda e sempre haverá pessoas que pensam terem nascidas para serem servidas, e, não para servir. Depois de meses esperando solução para consertar o portão eletrônico da casa a qual resido, inúmeras tentativas, comprando peças que nem foram usadas, recebendo diagnósticos imprecisos, na base do achismo, resolvi pedir ajuda ao Nelson, um amigo aqui das proximidades e que havia colocado um portão eletrônico com DXCar. Como assim? Isso para mim é grego. O que é isso?, perguntei admirado. O dispositivo aciona abertura e fechamento do portão através do sinal de luz alta do veículo. Putz, tudo de bom. A Marilda, esposa do Nelson, gentilmente me passou o contato. Mandei recado pelo WhatsApp, respondeu em seguida. Ponto positivo. Passou as informações e disse que viria assim que terminasse um serviço em que estava dando manutenção. Mora em Joinville e atende a região sem custo de atendimento. Segundo ele para tornar-se mais competitivo e não bater de frente com os grandes. O Cristiano Ligou na quarta-feira, 21, como estava atendendo um cliente em Garuva, daria um pulo aqui para ver e orçar o serviço, assim o fez. Na quarta ligou dizendo que estava um tempo com chuva e que na quinta-feira, 23, seguramente estaria aqui. Quinta-feira, 23, por volta das nove horas me ligou dizendo, estou aqui, na frente de sua casa! Em menos tempo do que eu previa o serviço estava concluído; quando o prestador de serviços se coloca no lugar do cliente, percebe e sente suas necessidades, isso o torna empático e operativo. Não fica na enrolação, não trabalha com achismo, não perde o foco. Se deslocou 78 quilômetros, chegou com todo material que havia orçado e mais alguns que eventualmente poderia precisar e antes mesmo do almoço já estava tudo pronto e funcionando.
Recomendo seus serviços, ar condicionado, elétrica residencial e portões eletrônicos. Pode chamar que o garoto é de responsa.
Motor novo, instalado, garantido e funcionando.
Bia, em pé, Priscila e Gisele, sentadas.
Cala a boca....!!!!
Logo após o almoço, recebi uma ligação do Giovanni Maria Fornaroli, meu amigo e vizinho em frente à nossa casa na 1600. Mora em Milano, na Itália, pedindo se eu pudesse dar um pulinho no LIAC, Laboratório Itapoá de Análises Clinicas que fica aqui na esquina, próximo às nossas casas. Sem problema, será um prazer, lhe disse. Por volta das 15h15 fui até ao Laboratório. Lá chegando, a Gisele estava ao telefone com um paciente, provavelmente falando sobre se os exames estavam prontos, ou algo do tipo, e falei diretamente com a Bia. Ao me dirigir para próximo de onde ficam os exames prontos, num pequeno arquivo alfanumérico, a porta que dá acesso ao laboratório propriamente dito, estava aberta e pude ver a Priscila, a quem também cumprimentei. A Bia pegou o exame do Giovanni e me passou, perguntando pelo sobrenome, ao qual confirmei. Pronto, tudo parecia resolvido. Ao invés de sair, fiquei do lado oposto ao da Priscila, fotografando o exame para encaminhar pelo WhatsApp para o Giovanni, a Priscila não escutou mais minha voz e saiu ligeira da sala e mesmo antes de apontar na porta da sala de recepção, gritou, - Ele não deixou a chipa?
Olha a carinha de "um olho no peixe outro no gato".
Noooosa, a Gisele em ato contínuo e sem raciocinar que estava ao telefone, gritou - Cala a boca! O seu Luiz ainda está aqui. O Paciente do outro lado da linha deve ter achado que a Gisele estava gritando com ele, no que ela pediu milhões de desculpas e todos rindo muito, não sabiam se riam da gafe da Priscila ou do Cala a Boca da Gisele para o paciente.
Só porque a chipa ainda estava NO FORNO.
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