Na compra de seu medicamento,
procure a Pague Menos, esquina da
Joaquim Nabuco com 7 de Setembro
Na verdade você paga menos, porém,
leva menos. Menos prestação de serviço,
menos simpatia, menos relacionamento,
menos sorriso, menos envolvimento.
É aquela velha história:
O vendedor esta protegido (!) pelo balcão,
então pensa que pode tratar o consumidor
do jeito que ele achar melhor.
E tem os que tratam melhor.
Não é o caso desse pessoal.
Existe exceção, é raro,
mas existe gente que é 'mais', de vez em quando.
Repetir que o consumidor já chega
com dor ou sabendo de alguém que sofre
a espera do remédio, e vai ter que pagar, e
pagar caro por esse problema, porque
doença é problema. E, quando
chega frente-a-frente com
o balconista... Eles não são capazes de atender
com cordialidade, simpatia, educação e simplicidade.
Porque tem o problema da arrogância.
Eles acham que porque treinaram ou aprenderam
um pouco a mais que o consumidor, acham que
podem vomitar seus conhecimentos em
nossos ouvidos sem um mínimo de complacência.
Isso mesmo, não tem a mínima vontade e noção
em ser agradável com que mantém o negócio.
Lamentável! Estou pensando em pagar um pouco mais
e ser melhor atendido, afinal, vou ter que pagar mesmo.
E o mais importante, se você procurar o endereço, email 
ou telefone para contato, na sacola para suas compras
não tem nada disso, somente propaganda dos fornecedores.
Por que sera? Queria mandar o texto para alguém,
ou encomendar novas compras... Problemas!
Sei lá, só sei que foi assim...
Talvez porque hoje seja sábado, sei lá!

Em tempo: O site www.paguemenos.com.br, pelo menos hoje, não funcionou. Porque será? Porque hoje é sábado!

Trabalhar em pesquisas de satisfação tem lá suas compensações.
Vez por outra aparece um cliente com respostas simples e engraçadas:

- Qual seu Hobby?
- Como?
- Sr, seu hobby...
- Ah! Sim, entendi. Foi minha mulher quem comprou, acho que na Renner...

- Qual time o Sr. torce?
- Eu nunca joguei.

- Qual sua profissão?
- Eu comecei um trabalho, mas, ja parei. Tenho 75 anos, já 'tô' muito velho!

- Qual seu estado civil?
- Eu nasci no Ceará.

A lista promete aumentar...

Frase_:_

Você não é um ser humano que está passando por uma experiência espiritual. Você é um ser espiritual que está vivenciando uma experiência humana.

Wayne W. Dyer

Uma curiosidade para quem ainda não atentou para o fato da data do livro.

Quando George Orwell escreveu o livro, imaginando o ano de 1984, usou de um simples estratagema ou é pura numerologia?

O livro foi escrito no ano de 1948, logo após a segunda guerra mundial e no momento em que toda a europa pensava e respirava reconstrução.

Então, ele inverteu a última dezena do livro  de caso pensado ou apenas é coincidência?

Mistérios!


Em tempo: tire sua dúvidas no link
http://www.duplipensar.net/george-orwell/index.html 

Olá, sou um Plâncton!
Tenho vida. Estou vivo. Pareço uma flor.
Mas, sou muito macho. Só pra constar.
Habito as profundezas oceânicas.
Fauna oceânica. Já ouviu falar.
Locomovo-me muito lentamente.
Pra falar a verdade sou mais
locomovido que o contrário.
As correntezas me levam.
Mas em situação de calmaria
sou eu mesmo quem tomo
as iniciativas e vou em busca de comida.
Você achou que eu não comia?
Também preciso sobreviver.
Interessante isso. Essa cor viva em
formato de flor precisa de alimentos.
Agora, me diga uma coisa:
- Sua vida é difícil? Quer trocar com a minha?
Então, que tal parar de esperar as coisas
caírem do céu e ir a luta.
Ou você também espera pelas correntezas
para se locomover?
Nossa, hoje o mar não ta pra peixe
quanto mais para Plânctons!