Comigo é normal, já gosto deles à
Algum tempo, são meus chegados.
Eles estão em todo lugar,
São dóceis, atentos, até estressados,
Dão mais alegrias do que
Estress, vivem a nos alegrar.
Infelizmente, há os que não os
Toleram, são malvados, uns são
Assassinos cruéis.
Pegam-os pela fome e dão veneno.
Outros são dissimulados, os
Agradam apenas para fazer selfie.
O homem é livre para fazer o que quer, mas não para querer o que quer. Arthur Schopenhauer
Então, por que fazemos errado?
Os motivos são muitos, alguns mais significativos.
Por não saber o que se quer fazer de fato. Como diz o ditado, o homem que não sabe para onde está indo, qualquer direção serve.
Também por não haver analisado as premissas, como lidar com os erros que certamente virão.
O tal planejamento, a estratégia do como fazer.
Tem a pior de todas, perceber o equívoco e não mudar o rumo a tempo.
Ou seja, deixar o ego predominar sobre o objetivo traçado.
Mas tem um que é sorrateiro, invisível aos olhos dos mansos e pacíficos. A astúcia. O malogro silencioso. É quando se faz algo com intenção não revelada. Esconde o real motivo.
Dizer algo e agir em outra direção. Algo dito num gueto não é a mesma na mídia. Nunca reverbera igual.
É como um anúncio falso, só para ver o que está acontecendo, porém, tem medo de perguntar.
Posso me enganar por um tempo, nas não o tempo todo.
Portanto, toda ação provoca uma reação, e neste caso, a desculpa é para mais tarde dizer que avisou o que já se sabia que iria acontecer.
Pra cima de Möet Chandon, só com cianocrilato. Do contrário, não cola. Nesse angú tem caroço.
Contos para ninar bovino, mas, tem uma contrapartida, é justamente ai que a senhora do senhor suíno executa movimentos helicoidais em seu cordão caudal.
Indo ou vindo, andando ou dormindo, é gramática, é poética, é palíndromo.
Há de haver
Algo que
Nos ilumine
Numa menina
Amante da natureza,
Há de prevalecer a Luz.
Sempre um novo percurso.
Texto
PR X ex-MJ
A propósito do acontecimento recente em relação ao PR e o agora ex-MJ, tenho, por força do hábito, me posicionar sobre tal ocorrido. Fico como sempre quieto por dois ou três dias, às vezes, mais. Penso que isso evita falar demais ou de menos. Lembro-me de quando ouvi pela primeira vez a respeito do átomo, o professor falou em sala de aula que um átomo continha três elementos, e que na cabeça de um alfinete cabiam milhões de átomos, tal eram estes, ínfimos. Os anos se passaram e sabemos hoje que não são apenas três elementos, mas até onde sei, passam de 72 (corrijam-me por favor) . Então, era um mentiroso o professor? Evidentemente que não. O que aconteceu, então? O tempo se mostrou mais eloquente. Verdades ainda não descobertas vieram à luz. Nesse caso, sobretudo em se tratando de política, e alguns políticos, nem todos, tenho me reservado a antecipar qualquer juízo. Mas, preciso expor minha opinião, ainda que não seja do interesse de ninguém. Quero antes dizer que não votei no juiz, votei no capitão. Sempre disse que o homem é difícil. Difícil por ser fácil. É de fácil acesso, fácil contato, fácil entendimento. O que a maioria não quer aceitar é que o homem fala o que todos pensam e engolem, ocultando-se no 'politicamente correto'. Aliás, situação criada justamente pelos radicais e minorias de toda espécie como forma de autodefesa. Quanto ao ex-MJ, 21 anis filiado no PSDB, da para entender porque a familia Neves foi deixada de lado na lava jato. O mesmo não consigo entender em relação à senhora presa, jogada ao chão e algemada em Araraquara-SP, sem que o ex-ministro sequer exbossasse algo em seus "prints". Agora, nunca vi em meus anos como funcionário, um patrão que ficasse quieto quando um funcionário faltasse com o respeito, consideração e lealdade. O ex-ministro deveria ser demitido por justa causa em qualquer empresa onde estivesse. Que se cuidem os próximos patrões. O sujeito é X9. E antes que me esqueça, já disse isso em conversas sobre o episódio do 9 dedos, quando ele vazou informação que impediu o quadrilátero do pt a ser empossado como chefe da casa civil da "estocadoura de ventos". Agiu errado. Porém, eu mesmo disse que o abuso de autoridade fora peli bem maior, evitar que o 171/9 escapasse com o fórum privilegiado. Mas hoje a verdade se mostra de outra maneira. Era pessoal. Não foi pelo Brasil, provavelmente à pedido do chefe maior, o presidente de honra do partido, FHC. E o pior, printou a conversa em pv (privado), da afilhada de casamento. Quem é traíra, trai qualquer um, não importa a relação que se tenha. Como disse, "votei no capitão, porque se fosse para votar no juiz, torceria para o curintia" (piada que permeia as redes sociais)
Em tempo: Por onde anda o Ex-Juiz e ex-ministro? Faz parte do passado.
Sinto-me vencido. Não se pode querer ser acertivo e correto sempre. Me criei nos erros e acertos, sou fruto do dia a dia. Adotei desde sempre, embora não soubesse o que isso significasse, uma atitude complacente, sempre deixei que fizessem cada um de seu jeito, ao seu tempo. De um enorme quebra-cabeças, três peças foram lapidados com o mesmo cinzel. No entanto, cada uma das peças tomou rumo diferente, o que é natural. Apenas uma peça pede reparo, se volta para o sol em busca de luz, de calor e reconhece todo o trajeto que vem traçando, outras duas seguem por conta. Uma, por auto-suficiência e outra pela falta de. O tratamento é o mesmo. O resultado, oposto. Sei que meu grande equívoco, erro crucial foi ser mais amigo do que conselheiro. Penso que amigos também são importantes e necessários. Agora me cobram pela dureza que deveria ter tido, que não deveria ter deixado de cobrar quando era para cobrar. Uma criatura se volta contra o criador a ponto de querer socá-la, se tranca e se cala. De minha parte, vejo que o tratamento não foi adequado, precisaria ser individual, ponto a ponto. Só consigo ver que me enganei profundamente, errei em dar o mesmo tratamento às três peças. Recomeçar sempre e não esperar nada em troca. A troca significa moeda, é bom lembrar que o que ganhamos de graça deve ser distribuído de graça.
Então, paramos para ouvir. Lembrou-nos de tudo que foi ruim, Menos de todo Esforço feito para educá-lo; nossa obrigação. Resolveu? Não, só piorou.
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