Vai além do fazer bem feito.
Há alguns meses postei aqui neste blog, uma crônica referindo-me à prestação de serviços. Veja no link a seguir, Até onde posso subir?
Muito bem, o fato se repetiu e há de se repetir sempre, afinal, ainda e sempre haverá pessoas que pensam terem nascidas para serem servidas, e, não para servir. Depois de meses esperando solução para consertar o portão eletrônico da casa a qual resido, inúmeras tentativas, comprando peças que nem foram usadas, recebendo diagnósticos imprecisos, na base do achismo, resolvi pedir ajuda ao Nelson, um amigo aqui das proximidades e que havia colocado um portão eletrônico com DXCar. Como assim? Isso para mim é grego. O que é isso?, perguntei admirado. O dispositivo aciona abertura e fechamento do portão através do sinal de luz alta do veículo. Putz, tudo de bom. A Marilda, esposa do Nelson, gentilmente me passou o contato. Mandei recado pelo WhatsApp, respondeu em seguida. Ponto positivo. Passou as informações e disse que viria assim que terminasse um serviço em que estava dando manutenção. Mora em Joinville e atende a região sem custo de atendimento. Segundo ele para tornar-se mais competitivo e não bater de frente com os grandes. O Cristiano Ligou na quarta-feira, 21, como estava atendendo um cliente em Garuva, daria um pulo aqui para ver e orçar o serviço, assim o fez. Na quarta ligou dizendo que estava um tempo com chuva e que na quinta-feira, 23, seguramente estaria aqui. Quinta-feira, 23, por volta das nove horas me ligou dizendo, estou aqui, na frente de sua casa! Em menos tempo do que eu previa o serviço estava concluído; quando o prestador de serviços se coloca no lugar do cliente, percebe e sente suas necessidades, isso o torna empático e operativo. Não fica na enrolação, não trabalha com achismo, não perde o foco. Se deslocou 78 quilômetros, chegou com todo material que havia orçado e mais alguns que eventualmente poderia precisar e antes mesmo do almoço já estava tudo pronto e funcionando.
Recomendo seus serviços, ar condicionado, elétrica residencial e portões eletrônicos. Pode chamar que o garoto é de responsa.
Motor novo, instalado, garantido e funcionando.
Bia, em pé, Priscila e Gisele, sentadas.
Cala a boca....!!!!
Logo após o almoço, recebi uma ligação do Giovanni Maria Fornaroli, meu amigo e vizinho em frente à nossa casa na 1600. Mora em Milano, na Itália, pedindo se eu pudesse dar um pulinho no LIAC, Laboratório Itapoá de Análises Clinicas que fica aqui na esquina, próximo às nossas casas. Sem problema, será um prazer, lhe disse. Por volta das 15h15 fui até ao Laboratório. Lá chegando, a Gisele estava ao telefone com um paciente, provavelmente falando sobre se os exames estavam prontos, ou algo do tipo, e falei diretamente com a Bia. Ao me dirigir para próximo de onde ficam os exames prontos, num pequeno arquivo alfanumérico, a porta que dá acesso ao laboratório propriamente dito, estava aberta e pude ver a Priscila, a quem também cumprimentei. A Bia pegou o exame do Giovanni e me passou, perguntando pelo sobrenome, ao qual confirmei. Pronto, tudo parecia resolvido. Ao invés de sair, fiquei do lado oposto ao da Priscila, fotografando o exame para encaminhar pelo WhatsApp para o Giovanni, a Priscila não escutou mais minha voz e saiu ligeira da sala e mesmo antes de apontar na porta da sala de recepção, gritou, - Ele não deixou a chipa?
Olha a carinha de "um olho no peixe outro no gato".
Noooosa, a Gisele em ato contínuo e sem raciocinar que estava ao telefone, gritou - Cala a boca! O seu Luiz ainda está aqui. O Paciente do outro lado da linha deve ter achado que a Gisele estava gritando com ele, no que ela pediu milhões de desculpas e todos rindo muito, não sabiam se riam da gafe da Priscila ou do Cala a Boca da Gisele para o paciente.
Só porque a chipa ainda estava NO FORNO.
Surpresaaa, aniversário do JAM
... eu bem que desconfiei. O vídeo!
JÉSSICA e JAM casaram-se em março próximo passado aqui mesmo, no Rancho do Raúl. Usando de bom gosto, depositaram suas juras diante de uma das inúmeras obras do divino criador, o mar; como cenário para o dia de uma nova etapa em suas vidas. Itapoá tem muitos recantos de beleza e encantos naturais, mas, o Rancho do Raúl, vamos combinar, é outra cêpa.
Jéssica resolveu surpreender o marido com uma festa para o dia do seu aniversário. Reuniu amigos e parentes, contratou um buffet para decoração e caprichou na temática. Os Simpson. O sempre e atualíssimo Homer, Bart, Marge e Lisa. O jantar é a já tradicionalíssima alcatra na brasa com antepastos e guarnições de costume e preparados pela Iara.
A thurma seleta de amigos divertiram-se com a brincadeira e, agora é sujar os bigodes e limpar o batom com a bisteca à moda da casa.
Se não fosse por ele, haveria alguém reclamando sua ausência, sendo ele, ha sempre quem reclame do calor. Aí você entende a última frase de Jesus... Pai, perdoa, eles não sabem o que fazem!
Cunha e Lusmarina
Esta manhã, 27 de Julho, estive na casa dos amigos, Cunha e Lusmarina. O mate quente estava pronto e a conversa foi boa. Cunha detalhou todo o problema vivido pelos caminhoneiros na questão do frete mínimo. É lamentável a situação, haja vista, o governo não ter pulso para fazer frente ao lobby do agronegócio, fato que desestabiliza as negociações. Hoje o caminhoneiro paga para trabalhar. No caso de precisar manter o veículo, fazendo todas as revisões e atendendo às mínimas questões que a lei obriga, ele precisa se dispor de bens como um terreno, um carro pequeno, moto, ou até mesmo uma casa que tenha como renda de aluguel para sua manutenção. O quilometro rodado, por eixo, é de R$ 0,41. A proposta do governo para que o agronegócio aceite e se comprometa a pagar, é de R$ 0,81; o valor que a categoria precisa para poder ter um mínimo de lucro, teria que ser de R$ 1,60. Já foi feito uma planilha de custo de todos os itens para se chegar a esse frete mínimo, no entanto, o governo não dá andamento nas negociações, justamente por não querer entrar no "desconforto" de um entrave com o setor de agronegócio, que tem uma bancada forte no congresso. Vemos aqui, como em outros segmentos, que os políticos são de fato profissionais, se candidatam com o propósito de defenderem seus interesses e não o da população que os elegem.
Agora em outubro é hora de darmos uma resposta nas urnas em todo o páis, retirar das mãos desses meliantes a caneta que cria leis que os beneficiem, leis que atendem justamente quem não as cumprem.
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