Provérbios  25 - 2 : 4

As parábolas de Deus são para aqueles que têm ouvidos para ouvir; aos demais chegará o seu devido tempo. A glória dos Reis é investigar e traduzir o discurso para que a semente seja semeada em terra fértil. Ou seja, àqueles que têm a evolução necessária ao entendimento.

O que não é de graça, mas sim, para que nos tornemos multiplicadores da Palavra Divina. Lembrando que palavra calada é conhecimento morto. De nada serve saber e não multiplicar o bem recebido.

A imensidão do universo e a profundidade da terra, assim como os corações dos reis, são inquestionáveis, são inescrutáveis.  O conhecimento sendo trabalhado no propósito do bom senso e do bem comum, é como retirar a ferrugem da prata para que se mostre o puríssimo vaso. Vaso em que o Criador espera cada um deposite seu quinhão de contribuição na construção da reforma íntima.

"O sofrimento é o preço da redenção e com ele estamos jornadeando, desde muito, para refazer o campo de luz, cuja colheita nos aguarda no dia do excelso juízo." (Bezerra de Menezes)

A Dor e o Tempo.

As coisas naturais são constantes lições de paciência ao nosso redor. Tudo no mundo nos ensina duas lições fundamentais: a da evolução e a da imortalidade. Porque tudo se desenvolve para o futuro e tudo morre para renascer. A ciência reconhece que nada se perde, tudo se transforma. A filosofia, mesmo em suas correntes mais atuais e mais negativas, reconhece a evolução geral e admite que o homem é um projeto, ou seja, uma flecha que atravessa a existência em direção a um alvo superior. Avaliamos a dor pela medida do tempo. Um século do vosso mundo é um relâmpago na eternidade.

"A dor é uma lei de equilíbrio e educação".

"Tudo sai perfeito das mãos do criador".

A dor de um minuto nos desperta para a felicidade sem limites, como a ventania de um instante limpa a atmosfera por muitos dias.

O texto acima pertence ao Ir. Saulo

PV. 2 - 1:8

Quando percebo minha inclinação para o entendimento da ciência da retidão, percebo o tamanho da distância que me separa das verdades deixadas de lado nos momentos mais cruciais em minha caminhada.

Pv 1 - 2:6

Somos todos iguais nesta terra de pó e vento,

de lama e cimento;

Nada mais descuidado que a não observância

das palavras que a nós foi outorgada;

Lamentos se ouvirão do porvir à escuridão;

Bastasse seguir a sabedoria e a disciplina,

fazendo da prudência sua mais fiel diligência;

Receba a instrução da boa nova, a justiça,

o juízo e a equidade e verás que em muito

avançará sua idade;

Aos seus pequenos dê astúcia, ciência e

entendimento da lealdade;

Ao sábio, mais sábio será tendo posse do leme;

atinará

com entendimento os mistérios e os enigmas,

decifrarás.

VISITA À NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES - SC

Dia 17 de Abril de 2014.

     A visita a Navegantes veio com a necessidade de levar meu filho até o Aeroporto para embarcar com destino a Porto Velho - RO.

Aproveitei para fazer as fotos desta igreja com seu enorme barco de concreto e a fé de um povo extremamente agradecido pelas maravilhas que o litoral oferece e encanta quem os visita.

Equanto isso a Rose se encontrava em pensamentos e preces diante das ondas desse imenso mar azul de Deus.

À porta de entrada da Igreja, um pentagrama, estrela com cinco pontas.

Passando a estrêla, a visão que temos é essa, não é uma igreja grande, porém, para a população da cidade é o ideal. O Altar principal chama atenção pela forma que é projetado a imagem de Cristo em suspenso.

O Crucifixo com o Cristo fica em suspenso preso a um cabo de aço quase invisível.

Este é um segundo altar, fica à direita do principal num reservado para 30 pessoas no máximo.

Neste segundo ambiente, também fica um dos mais belos vitrais da igreja, em tamanho e pintura é um atrativo aos amantes da Arte Barroca.

Este monumento abriga a imagem da Padroeira dos Navegantes e fica à esquerda em mesmo nível que o Cristo no altar principal.

Aqui um Mosaico em revestimento português no andar de cima e sobre a porta de entrada, o local dispõe de bancos para 30 fiéis. Mede aproximadamente 3,0 x 3,0m.