Meu Diário
07/10/2010 00h31
O tempo

O Tempo


Quanto vale um relacionamento?...

 
Nossa memória é seletiva, nossos olhos enxergam aquilo
que é bonito ‘aos nossos olhos’, ouvimos o que nos
apraz. Do ponto de vista do ‘cliente’, podemos
fazer todo o bem que estiver ao nosso
alcance. Oferecer todos os descon
tos possíveis e ir além. O café
pode e deve estar sempre
quente e com o melhor
aroma da categoria.
Nosso uniforme
esta sempre
alvo,
alinhado,
bem cortado.
Nosso cabelo,im
pecável. O sorriso,
nossa marca registrada.
Nunca deixamos para ama
nhã aquilo que 'ele' quer para
hoje. Quando chega a nossa casa
já sabemos do que, do como, do onde,
‘ele’ gosta de ser atendido. Apesar de todo
o nosso cuidado e atenção, quando por um des
cuido o tratamos de modo diferente ou negligenciamos
um dos processos, sobretudo em relação ao ‘seu maior
bem’, acasa cai. O amor acaba. Tudo o que construímos
ao longo desse relacionamento é esquecido. Assim, como
num passe de mágica. Todo o tempo investido se perde.
Como uma ampulheta, a forma deste texto, devemos estar
incansavelmente atentos. O tempo é valioso para todos.
Coloque-se no lugar de seu ‘cliente’, aja de fato com
EMPATIA. A propósito, assim também devemos proceder
com quem amamos, principalmente, com nossa FAMÍLIA.
 
 
... todo o nosso tempo!

Publicado por LuizcomZ em 07/10/2010 às 00h31
 
18/09/2010 13h23
Elaine Jennings






E
stou pensando o que você fará 19 de Setembro?

Lógico! Não é da minha conta. Mesmo assim,

Antevejo e sem nem ao menos imaginar, já estou com

Inveja do que vais fazer. Sei que você

Não gosta de participar seus momentos,

Então, onde estiver, fica Bem, fica com Deus!

 

Feliz Aniversário!

Elaine Jennings

Publicado por LuizcomZ em 18/09/2010 às 13h23
 
08/09/2010 00h12
Show da língua portuguesa!
Show da língua portuguesa!
 
Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e
caneta. Escreveu assim:
   
- Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '
 
- Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
 
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
 
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
 
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
   
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
 
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
   
Moral da história:
'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós
é que fazemos sua pontuação.
 
* E isso faz toda a diferença... *

Publicado por LuizcomZ em 08/09/2010 às 00h12
 
31/08/2010 00h05
O RETIRANTE
 
Sidney Cavalcante Barbosa
 
Temos na Holding um colega
especialmente criativo,
gozador, debochado, um legítimo gaiato.
Quando perguntado onde nasceu
sempre diz que é do Ceará e
orgulha-se de completar a frase
dizendo que é da Capital, Fortaleza.
É ligeiro nas respostas. Como quando
alguém diz a ele que é um gozador,
retruca dizendo que gozador foi o pai dele.
Os mais antigos dizem que ele
chegou a Porto Velho
vindo numa caravana circense.
Ele reage energicamente e com ar superior
dizendo que veio foi de VARIG,
não como a maioria que chega,
puxando um cachorro magro pela ‘córdinha’.
Uma breve investigação pôs fim à celeuma.
Não é de Fortaleza e sim de Guaiúba.
Um pequeno município ao leste
à caminho do litoral, mas,
o bioma é o da caatinga,
com pouco mais de 23 mil habitantes.
Isso explica o código VARIG.
Na verdade, significa o seguinte:

V
ários
A rruaceiros
R etirantes do
I nterior de
G uaiúba.

Porque Guaiúba, até recentemente
era distrito de Pacatuba.
Provavelmente o Sid é de Água Verde,
coladinho de Guaiúba.
O ‘mundin piquenu’.


Obra: Retirantes - Daniel William Conrad
Carvão s/ papel - 80 x 100

Publicado por LuizcomZ em 31/08/2010 às 00h05
 
25/08/2010 18h35
DINHEIRO NA MÃO, CALCINHA....
Perguntei a minha colega de trabalho
sobre a mensalidade da academia
que ela frequenta, e se por ventura
eles poderiam aguardar a primeira
parcela até o dia 5, ela saiu com
esta pérola do cancioneiro popular:

- Dinheiro na mão, calcinha no chão,
dinheiro não viu, calcinha subiu!

Ou seja, toma-lá-dá-cá

É a poesia de 'bardéu'
de gosto duvidoso
estraçalhando as mais belas
e líricas rimas da MPB.

A propósito, vende.
E muito!

Publicado por LuizcomZ em 25/08/2010 às 18h35



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