Caminhar para manter a forma, manter a autoestima, distrair a mente andando sem lenço e sem documento. Este lugar é abençoado pela beleza e simplicidade. Andar por esse cenário é desestressar por completo.
Flores encantam a caminhada pela manhã em qualquer rua por onde passar.
Esta Trípice Coroa de flores esta na Rua Porto Alegre - Indaial-SC.
Esta casa fica em Timbó-SC 10 km próximo à Indaial-SC, é uma boa caminhada.
Vamos pensar...
Só para pensar um pouco... Como disse!
Texto: LDR -18-04
PROSA E VINHO
Estivemos na casa dos amigos, Rosana e Cleiton neste sábado, recebidos com vinhos Lambrusco Frizante, vinho sem álcool e suco de uva, tábua de frios, com variações de...
.... presunto, picles, ovo de codorna, palmito, queijo branco frescal, mussarela, mussarela transinha, salaminho italiano e muita prosa e descontração.
Uma noite bem legal e divertida ao som do bom e velho Blues.
Um dos representantes do mundo animal, que ao todo são dois dogs e um gato, estiveram presentes ao encontro. Comportaram-se bem. Bem danados... brincaram até de esconde-esconde para se mostrarem aos visitantes.
TEM DIA QUE PARECE NOITE...
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Minhas unhas do pé dormem...
Repousadas anexas aos dedos que também dormem;
Contemplados pelo alongamento dos pés que repousam; o que deveria ser elo de comunicação com a canela, o tornozelo, dorme;
A canela por sua vez acha que o joelho que também repousa, esta muito acima de suas possibilidades de comunicação, não quer papo. Dormita igual.
Coxa, as tais que musculosas são como árvores frondosas, sucumbem ao profundo sono desmaiada como tal;
As ancas, assim como os quadris, e tudo que o que os acompanha, descansam o restabelecer infinito, não acordam nem aos gritos.
Bexiga xinga, espremida e com vontade de exalar excesso sem sucesso;
Abdômen pediu aos céus que o ronco lhe fosse eterno, atendido descansa tal qual água de lagoa, parado, estagnado e lesado.
Costelas são costelas, se o pulmão esta em níveis de contenção ninguém percebe sua atuação.
Tórax arfante nem pensar, os mamilos estão a declinar, nem adianta o burilar, entregou-se ao bom e antigo ninar.
Com os ombros arqueados nem da pra contar, cansados de tantas lamúrias resolveu aposentar.
Pescoço então dorme qual criança, finge que entende e só se balança porque não aguenta o peso da cabeça;
Os ouvidos, pensas que são loucos? Nada disso, apenas moucos;
Nariz não quer saber de nada, talvez um agradável cheiro de pão francês recém saído do forno; oxalá fosse verdade.
Os olhos? Bem, sem eles e os braços como achas que escreveria estes mal fadados traços?
Mas, não penses que estão acordados, são conduzidos pelo sexto sentido algo parecido.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
- Este registro é apenas para lembrar que a frase é autobiográfica e autocrítica.
Para atestar a data de sua publicação. Estou pronto para receber as críticas que serão de toda sorte. Inclusive de pessoas próximas, familiares e parentes. O que se pode ter uma ideia dos comentários que hão de vir. Haverá os que levarão para o lado pessoal, os que se farão de desentendidos e os que entenderão o significado da frase.
De qualquer forma, fica o registro. 20/06/2014 Sexta-feira.
Em tempo: Quando se usa as redes sociais, você faz 'post', nunca você publica. Quando você escreve um artigo, crônica, poesia, roteiro ou algum texto literário, você 'puplica'. É assim que são tratados, embora, uma ou outra vez você possa usar a palavra publicar para o mesmo ato, Não é o caso aqui. O verbo 'publicar" vem sendo usado com o propósito de diferenciar que 'eu' estou publicando, que 'eu' publico textos no meu blog e 'posto' no meu face.
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