Meu Diário
20/01/2012 01h38
É preciso ter atitude para mudar

 

 

A pergunta é: ?

- O que fiz após 3 sextas-feiras...

São 20 dias do tal ano novo e continuo fazendo

tudo igual ao ano velho, como esperar que as coisas mudem?

: ( 


Publicado por LuizcomZ em 20/01/2012 às 01h38
 
19/01/2012 18h28
Maria Eduarda

Hoje por volta de umas 15h00

resolvi manter contato com alguém

que entendesse de suplementos,

pelo menos um tanto mais que eu.

Disseram que poderia ligar e falar

com Maria Eduarda.

  

(Esta é uma vista do Palácio do Governo

com o Rio Madeira ao fundo, para você ver

que o céu de Rondônia é mais azul)

Depois dessa ligação, fiquei 

ainda mais interessado na linha

que me propus a representar.

Ela ainda esta me devendo o

arquivo de treinamento, mas, 

pela maneira como me atendeu

e pela boa vontade que demostrou

tenho certeza de que nasceu uma 

nova e boa amizade.

* essa é uma flor típica

da flora amazônica muito 

comum em Porto Velho,

um presente para brindar

nossa amizade.


Publicado por LuizcomZ em 19/01/2012 às 18h28
 
21/11/2011 08h52
Domingo é bom assim...

Começou logo cedo, por volta das 8 horas chegaram os primeiros voluntários.

Eu cheguei um pouco mais tarde que isso, nove e meia. Mas, da hora que cheguei, com exceção de um copo de suco na hora do lanche, toquei direto até ao meio dia.

Atendendo ao pedido do Irmão Éder, retirei toda madeira depositada na vegetação do lado esquerdo de quem entra no Núcleo São Miguel.

Uma pilha se levantou à beira do estacionamento que leva até ao tanque e banheiros do núcleo.

Voltando para casa, após o almoço, aproveitei o embalo para passar a máquina de grama no quintal de casa.

Aparado e cultivado. Domingo foi tudo de bom.


Publicado por LuizcomZ em 21/11/2011 às 08h52
 
06/10/2011 00h17
Um resumo do meu aniversário!

 

 

 

Quando você chegar até este ponto

aproveite e de uma olhadinha na 'aba' TEXTOS

Quase sempre escreve algo novo ou transcrevo

algum texto que acho conveniente e oportuno para o dia.

Hoje por exemplo, penso que esta mais que na hora de

agradecer a todos que postaram no meu e

pelo fato do meu aniversário em 26 de Setembro pp.

http://youtu.be/OqXyi73Bi6c

Esse foi o meu desejo a todos que passaram e deixaram seu:

'felicidades', 'parabéns', 'abraço', 'beijo', 'alô', 'como vai' ou um simples 'oi'.

Alguns passaram mais de uma vez durante o dia, o que de certa forma mostra que esses tiveram a curiosidade de saber se realmente estava tudo bem, se eu já havia lido as mensagem e respondido alguma coisa. Não respondia, apenas clicava em 'curtir' e seguia lendo as felicitações... Mais de 100. Exatas 113.

Curiosidades:

Foram 26.900 caracteres digitados

AMIZADE foi postado apenas uma vez e por uma única pessoa.

LUIZÃO foi usada uma única vez

ZINHO, meu apelido de infância foi usada uma única vez e por uma pessoa

querida que não nos falavamos e nem nos viamos há pelo menos 26 anos

O caracater 'A' foi usado 1.176

DEUS foi LEMBRADO para me abençoar por 28 vezes

E por falar em BENÇÃO, fui abençoado 9 vezes

FELIZ foi digitado 27, em compensação,

FELICIDADES foi repetida por 46 vezes

Os PARABÉNS apareceram 87 vezes nos mais variados textos

Foram enviados 21 BEIJOS

AMOR foi mencionado em 17 situações

Por 37 vezes me desejaram SAÚDE

A PAZ me foi oferecida por 31 vezes

E vocês perceberam? Considerando apenas os números inteiros, o número de caracteres digitados correspondem à data do meu aniversário 26.9  - COINCIDÊNCIA?

Pois é... mas, isso aqui é apenas um resumo do que aconteceu. Não termineu de separar as palavras. Motivo:

Todos esse caracteres geraram uma planilha no excel com 113 linhas e 242 colunas.

Isso dá 50.679 células para serem compiladas. Ainda tenho algum trabalho pela frente até concluir tudo o que vocês me desejaram meus amigos.

Por hora, só tenho a agradecer....


Publicado por LuizcomZ em 06/10/2011 às 00h17
 
03/04/2011 19h39
Porque calamos?

Neste domingo quando estava na fila do supermercado
próximo de casa, deparei-me com um rosto familiar e
extremamente lindo. Sem exageros, um rosto limpo,
sem maquilagem, cabelos presos tipo rabo de cavalo que
deixava toda a expressão facial às claras, o que permitia
uma contemplação generosa de toda a beleza daquele
momento. É provável que isso tenha me deixado extasiado
a ponto de não abrir a boca para perguntar seu nome e se
era quem eu imaginava ser. Até porque, para abrir a boca
eu teria que fechá-la primeiro. Acho deselegante e uma
invasão de privacidade fixar os olhos em alguém sem que
a outra parte o tenha consentido por uma reciprocidade
qualquer. Vi uma menina tão linda, forte e viva que fui
jogado ao passado; há pelo menos uns 45 anos atrás.
Nessa época morava com minha família em Ponta Porã -
MS, na divisa com o Paraguai. Conheci uma menina com
os mesmos olhos e a mesma beleza. Mas havia uma grande
diferença entre elas. A menina de minha infância era frágil,
delicada e muito mimada pelo pai. Era criada com exagerado
zelo, que mais parecia uma boneca de porcelana. À mesa,
os irmãos e os primos não podiam olhá-la, pois logo vinha
bronca irremediavelmente seguida de um tabefe.
Todos na mesa eram obrigados a comer de tudo sem
reclamar ou fazer caretas. Ela comia o que queria e a
hora que queria. Ai de quem fizesse um comentário.
Minha família mudou-se para outra cidade e nos
distanciamos por um longo tempo. Guardava comigo
daqueles dias confusos e cada vez mais distantes da
realidade a impressão de que aquela menina linda e
delicada teria dias normalmente mais duros do que
a vida costuma oferecer. No meu imaginário, ela teria
muitas dificuldades e sofreria por ser privada de
aprender desde muito cedo que a vida se constitui de
perdas diárias. Ela cresceu, casou-se, teve filhos e em
especial uma filha que, buscando pela minha longeva
massa cinzenta, era tão linda quanto à mãe e delicada
em igual proporção. De fato herdou toda a beleza da
mãe sem o menor pudor. As comparações para seus
períodos de infância param por ai. Sua filha desde muito
cedo se mostrou forte, decidida e obstinada. Buscou
atividades totalmente radicais para uma menina de doces
trejeitos à época. Fez montaria em bois e cavalos com tal
destreza que acabou virando cowgirl campeã de rodeio.
Mais tarde, formou-se em educação física e especializou-
se em árbitro de futebol. Decididamente não tinha nada a
ver com a mãe no quesito comportamento. A mãe por sua
vez sofreu as agruras que a vida impõe a todos nós.
O casamento complicou e com o tempo já não era mais
conveniente mantê-lo. Passou a ser seu próprio arrimo.
Mas, ao contrário do que minha parca imaginação construiu
daquela imagem da infância, a mãe superou-se em muito
ao que eu por minha conta imaginei de difícil labuta.
Superou-se em tudo e a todos.
Não só sobreviveu como soube viver. Tudo isso me ocorreu
naqueles poucos minutos e a uma distância menor ainda
entre a menina bonita e eu naquela fila do caixa.
Lembro-me que havia uma colega com ela e trazia no
dedo uma aliança de prata com duas letras em destaque,
não sei se iniciais ou sigla do estado de origem: MT.
Percebi ainda que trajavam uniformes. Short e camiseta
na cor preta. Ainda sem querer encarar, imaginei a princípio
ser uniforme de atividades físicas militar. Depois decidi que
seriam esportivos como os de árbitros de futebol.
Olhando para aqueles olhos pretos e ávidos, guardando
sempre o cuidado de não ser percebido, notei por um breve
momento que ela teria juntamente com a mãe uma situação
difícil e dolorosa para superarem. A mãe antes frágil, serviria
agora de ponte segura para a travessia desse rio caudaloso
e turbulento que são as perdas que a vida nos reserva,
como havia mencionado na construção do perfil infantil.
A propósito, ambas nunca perderam a meiguice, doçura e
o tempo mostrou-se extremamente cúmplice com a beleza
das duas. Eu sim perdi a oportunidade de perguntar o nome
daquela menina. Talvez fosse a filha da minha prima Zaíra,
a Claudinha. Mas, por excesso de zelo e educação, calei.
O medo me derrotou neste domingo.
Por medo de pagar mico nunca vou saber ao certo.
Porque nos calamos quando sabemos que devemos nos
arrepender das coisas que não fazemos e não o contrário?

Publicado por LuizcomZ em 03/04/2011 às 19h39



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