06/06/2010 15h38
Um domingo de novidades
Aproveitei a manhã tranquila e sai com minha mãe para mostrar a capital Porto Velho que poucos conhecem. Por vezes é preciso sair da mesmice e visitar os bairros mais distantes e as ruas com nomes curiosos. Nesta manhã de novidades, estive em duas dessas ruas.
A primeira é a Estrada dos Periquitos, a foto dessa piscina magníficamente ornada por flores e verde deslumbrante é um paraíso que precisa ser visto para saber que com boa vontade, determinação e amor à natureza transformam terrenos ociosos em obras de artes.
A segunda, é a Rua Bola Sete. O nome é sugestivo para o evento que se aproxima, a Copa do Mundo. Foi exatamente esse motivo que me chamou atenção quando estava passando por lá. Confira a foto do pessoal fazendo a decoração para o início da Copa.
Na foto com o 'seu' Walter Cavalcante, 54 anos, natural de Manicoré-AM, morador antigo da rua estão os meninos transformando a Rua Bola Sete em palco para assistirem a Copa do Mundo.
Esse ai pintado, segundo eles é o Robinho com as tranças do Vagner Love. Será que o Robinho gostou? Tenho minhas dúvidas. O importante é que os dois são artilheiros e o Brasil precisa de gols.
A primeira é a Estrada dos Periquitos, a foto dessa piscina magníficamente ornada por flores e verde deslumbrante é um paraíso que precisa ser visto para saber que com boa vontade, determinação e amor à natureza transformam terrenos ociosos em obras de artes.
A segunda, é a Rua Bola Sete. O nome é sugestivo para o evento que se aproxima, a Copa do Mundo. Foi exatamente esse motivo que me chamou atenção quando estava passando por lá. Confira a foto do pessoal fazendo a decoração para o início da Copa.
Na foto com o 'seu' Walter Cavalcante, 54 anos, natural de Manicoré-AM, morador antigo da rua estão os meninos transformando a Rua Bola Sete em palco para assistirem a Copa do Mundo.
Esse ai pintado, segundo eles é o Robinho com as tranças do Vagner Love. Será que o Robinho gostou? Tenho minhas dúvidas. O importante é que os dois são artilheiros e o Brasil precisa de gols.
Publicado por LuizcomZ em 06/06/2010 às 15h38
11/04/2010 10h00
Dessa água não beberei.
Sou Palmeirense desde os 9 anos.
Não troco meu time por nenhum outro.
Mas, aprendi desde cedo que é
melhor torcer pelo futebol do time, que
pelo time de futebol.
Assim, você sempre olha para o futebol,
não apenas para a camisa.
Hoje, 11/04/10, no Morumbi, às 16:00
será um jogo de no mínimo quatro gols.
Alguns dirão, o Santos vai marcar isso
no primeiro tempo. Não disse que será
o Santos quem vai marcar os gols.
Esse é meu palpite. Palpites são para
serem dados, se acertados, melhor.
Não faz muito tempo, a situação era
a seguinte: Palmeiras, São Paulo,
Corinthians e Santos. Nessa ordem.
O Santos conseguiu se classificar
na última rodada na combinação
de resultados. Palmeiras pegou o
Santos e o São Paulo jogou
contra o Corinthians.
Tinha mais um ingrediente. Palmeiras
e São Paulo chegaram no quadrangular
final motivados por resultados de vitória
e em ascensão. Nos chamados jogos de ida,
as vantagens se inverteram.
Na final, Corinthians e Santos.
Campeão: Santos.
Nunca diga, dessa água não beberei.
Isso tem alguma coisa a ver com a vida?
A minha a sua?
É só substituir os nome dos jogadores.
Não troco meu time por nenhum outro.
Mas, aprendi desde cedo que é
melhor torcer pelo futebol do time, que
pelo time de futebol.
Assim, você sempre olha para o futebol,
não apenas para a camisa.
Hoje, 11/04/10, no Morumbi, às 16:00
será um jogo de no mínimo quatro gols.
Alguns dirão, o Santos vai marcar isso
no primeiro tempo. Não disse que será
o Santos quem vai marcar os gols.
Esse é meu palpite. Palpites são para
serem dados, se acertados, melhor.
Não faz muito tempo, a situação era
a seguinte: Palmeiras, São Paulo,
Corinthians e Santos. Nessa ordem.
O Santos conseguiu se classificar
na última rodada na combinação
de resultados. Palmeiras pegou o
Santos e o São Paulo jogou
contra o Corinthians.
Tinha mais um ingrediente. Palmeiras
e São Paulo chegaram no quadrangular
final motivados por resultados de vitória
e em ascensão. Nos chamados jogos de ida,
as vantagens se inverteram.
Na final, Corinthians e Santos.
Campeão: Santos.
Nunca diga, dessa água não beberei.
Isso tem alguma coisa a ver com a vida?
A minha a sua?
É só substituir os nome dos jogadores.
Publicado por LuizcomZ em 11/04/2010 às 10h00
05/04/2010 01h09
NaTAZ 12 - O cavalo branco
O Cavalo Branco!
Quando pequeno, nas férias do meio
do ano e igualmente no final de ano, Lorun
acompanhava a família numa viagem
de trem, entre Ponta Porã e Maracajú.
A distância, por uma questão óbvia,
era sempre a mesma. Não para Lorun
e seus irmãos. Acreditavam que se ficassem
a perguntar de cinco em cinco minutos,
se já estavam chegando,
a viagem ficaria mais curta. Crianças!
Para passarem o tempo, ficavam contando
os postes do telégrafo à margem da
ferrovia, e eram muitos.
Depois, já grande, trabalhando em um
multinacional, participou de várias
palestras e convenções. Numa dessas,
ouviu uma história que lhe teria encurtado
o caminho sobremaneira.
Dizia o palestrante, para um público
essencialmente de vendedores, supervisor
e gerentes de vendas, que a maneira mais
indicada para focar suas vendas no objetivo
era lembrar-se da parábola do Cavalo Branco.
Quando pequenos, começa a história, dois
irmãos ao viajarem com os pais para o interior,
sempre de trem, sem ter o que fazerem
além da angústia da espera, resolvem contar
cavalos à margem da ferrovia. Ao final, o pai
perguntava: - Quantos cavalos? Tantos... Respondiam.
E o pai insistia. - Quantos eram brancos?
Os meninos respondiam em uníssono: - Nenhum.
Na volta, prestem atenção e contem apenas os
Cavalos Brancos, pedia o pai.
E assim aconteceu. No caminho de volta, contaram
vários Cavalos Brancos. Moral da história:
- Os Cavalos Brancos sempre estiveram juntos
com os marrons, malhados, negros, e báios.
Apenas não 'extratificavam' suas contas.
Olhavam o geral. Assim é com muitos vendedores
que olham sempre o prospect e nunca o cliente
à sua frente. Esquecem que ele tem família,
parentes, amigos, sócios, vizinhos. Portanto, preste
mais atenção a quem está à sua frente
no momento da negociação.
Tem sempre mais de um.
É só 'extratificar' melhor seu modo de enxergar!
Quando pequeno, nas férias do meio
do ano e igualmente no final de ano, Lorun
acompanhava a família numa viagem
de trem, entre Ponta Porã e Maracajú.
A distância, por uma questão óbvia,
era sempre a mesma. Não para Lorun
e seus irmãos. Acreditavam que se ficassem
a perguntar de cinco em cinco minutos,
se já estavam chegando,
a viagem ficaria mais curta. Crianças!
Para passarem o tempo, ficavam contando
os postes do telégrafo à margem da
ferrovia, e eram muitos.
Depois, já grande, trabalhando em um
multinacional, participou de várias
palestras e convenções. Numa dessas,
ouviu uma história que lhe teria encurtado
o caminho sobremaneira.
Dizia o palestrante, para um público
essencialmente de vendedores, supervisor
e gerentes de vendas, que a maneira mais
indicada para focar suas vendas no objetivo
era lembrar-se da parábola do Cavalo Branco.
Quando pequenos, começa a história, dois
irmãos ao viajarem com os pais para o interior,
sempre de trem, sem ter o que fazerem
além da angústia da espera, resolvem contar
cavalos à margem da ferrovia. Ao final, o pai
perguntava: - Quantos cavalos? Tantos... Respondiam.
E o pai insistia. - Quantos eram brancos?
Os meninos respondiam em uníssono: - Nenhum.
Na volta, prestem atenção e contem apenas os
Cavalos Brancos, pedia o pai.
E assim aconteceu. No caminho de volta, contaram
vários Cavalos Brancos. Moral da história:
- Os Cavalos Brancos sempre estiveram juntos
com os marrons, malhados, negros, e báios.
Apenas não 'extratificavam' suas contas.
Olhavam o geral. Assim é com muitos vendedores
que olham sempre o prospect e nunca o cliente
à sua frente. Esquecem que ele tem família,
parentes, amigos, sócios, vizinhos. Portanto, preste
mais atenção a quem está à sua frente
no momento da negociação.
Tem sempre mais de um.
É só 'extratificar' melhor seu modo de enxergar!
Publicado por LuizcomZ em 05/04/2010 às 01h09
05/04/2010 00h26
NaTAZ 11 - Escolhas
A vida e feita de escolhas!
Lorun levantou-se muito cedo
naquela manhã, tinha um compromisso.
Entre tantos, alguns eram rotinas.
Mas, o que chamou atenção para
aquela manhã, foi algo que ouviu,
leu, e presenciou muitas vezes.
Maçonaria, só existe por uma razão.
Essa razão determina sua sobrevida.
Antes de você entrar, é preciso antes
passar por uma porta.
A chave dessa porta é a mulher.
Seja como esposa ou como mãe.
Se ela não permitir, esta criado
o impasse. Sua primeira escolha
terá que ser feita. É assim.
A vida é feita de escolhas.
E o que uma mãe faz por um filho?
Escolhas! Muitas escolhas.
Nem vou falar dos nove meses
Essa é muito óbvia.
Lorun tinha o dia todo pra pensar.
E o dia começou cedo.
Lorun levantou-se muito cedo
naquela manhã, tinha um compromisso.
Entre tantos, alguns eram rotinas.
Mas, o que chamou atenção para
aquela manhã, foi algo que ouviu,
leu, e presenciou muitas vezes.
Maçonaria, só existe por uma razão.
Essa razão determina sua sobrevida.
Antes de você entrar, é preciso antes
passar por uma porta.
A chave dessa porta é a mulher.
Seja como esposa ou como mãe.
Se ela não permitir, esta criado
o impasse. Sua primeira escolha
terá que ser feita. É assim.
A vida é feita de escolhas.
E o que uma mãe faz por um filho?
Escolhas! Muitas escolhas.
Nem vou falar dos nove meses
Essa é muito óbvia.
Lorun tinha o dia todo pra pensar.
E o dia começou cedo.
Publicado por LuizcomZ em 05/04/2010 às 00h26
04/04/2010 14h54
Noel, Adoniran e Caymmi
Para que se entenda o que se pretende dizer neste texto
é preciso ler a última página da Veja ed. 2159 de 7/4/10.
http://veja.abril.com.br/070410/grandes-personagens-mpb-p-126.shtml
A crônica mais parece uma pintura, podemos ver os três
personagens Noel em sua mesa, João Valentão em
sua praia e Adoniran em seu dilema, a namora ou a mãe.
O papel de um cronista e escritor, um Roberto Pompeu
de Toledo, por exemplo, é de levar o leitor a sair do
seu lugar comum, de sua poltrona, sua cama, seu
local de leitura. Nessa viagem ele entra no script,
faz parte do roteiro como se estivesse lá no momento
do acontecimento, no caso, do acontecido.
Hoje pela manhã, ví valer a pena ter renovado minha
assinatura com a revista Veja. Não contente, fui atrás
das letras e tratei de baixar no Kaza para ouvi-las.
A viagem se completou. Isso, não tem preço.
Leia e descubra; conheça a verdade e a verdade
vos torna-rá leves para voar.
Bom domingo a todos!
é preciso ler a última página da Veja ed. 2159 de 7/4/10.
http://veja.abril.com.br/070410/grandes-personagens-mpb-p-126.shtml
A crônica mais parece uma pintura, podemos ver os três
personagens Noel em sua mesa, João Valentão em
sua praia e Adoniran em seu dilema, a namora ou a mãe.
O papel de um cronista e escritor, um Roberto Pompeu
de Toledo, por exemplo, é de levar o leitor a sair do
seu lugar comum, de sua poltrona, sua cama, seu
local de leitura. Nessa viagem ele entra no script,
faz parte do roteiro como se estivesse lá no momento
do acontecimento, no caso, do acontecido.
Hoje pela manhã, ví valer a pena ter renovado minha
assinatura com a revista Veja. Não contente, fui atrás
das letras e tratei de baixar no Kaza para ouvi-las.
A viagem se completou. Isso, não tem preço.
Leia e descubra; conheça a verdade e a verdade
vos torna-rá leves para voar.
Bom domingo a todos!
Publicado por LuizcomZ em 04/04/2010 às 14h54
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