...Isto é também um acróstico!
Lugares diferentes conheci;
Um de cada jeito e cor;
Indo para o planalto central,
Zanzando pelas QN, QS e W2,
Horas a fio até chegar
Em uma cidade nova.
Na direção de Taguatinga,
Reta da estrada parque,
Inteiramente erguida na vertical
Quadras e quadras,
Um ao lado do outro,
Edifícios de 12 andares
Como determinava a lei
Ordenada pela Anac.
Sobrevoou de aeronaves,
Todas passam ali por cima.
Águas Claras!
Coisa do Roriz, seu legado.
Amizade sincera nasceria,
Retratos de um período belo e
Determinante para nossos filhos.
Original, sem retoques, sem frescuras.
Nunca uma família
Esteve e está tão presente.
Foram muitas alegrias;
Estivemos em cada um dos jogos
Levando e trazendo, ora um, ora outro.
Inclusive, brigando quando
Zoavam da nossa paciência quando
Anulavam um gol, juiz safado.
Nossa torcida resolvia no braço,
Invadia a quadra e peitava tudo,
Viesse quem fosse.
Eita bando de doidos,
Rose e Mônica só nas orações.
Sempre que dava, ajeitavamos
Alguma coisa para fazer, um
Restaurante, um vinho,
Impossível esquecer das pessoas
Onde habita a verdadeira amizade.
Num encontro casual entre dois amigos, Soberano e Reginaldo, Reginado indaga à Soberano a respeito de algo que para ele seja sagrado.
Soberano, o que é algo sagrado para você?
Olha só como são as coisas Reginaldo, sendo eu católico praticante, devoto mesmo, na minha opinião, sagrado mesmo é a comunhão, é o momento em que o sujeito recebe a hóstia, o corpo de Cristo.
O que torna esse momento tão especial e sagrado, Soberano?
É que nesse ponto da nossa liturgia a pessoa precisa ser honesta, sincera e antes, precisa ser verdadeiro com seus sentimentos, deve primeiro ir se reconciliar com seus inimigos, pedir perdão pelas ofensas e só então estará apto a receber o corpo de Cristo.
Tá certo, só mais uma coisa... Em quem você votou para presidente e vice no último pleito eleitoral, Soberano?
Ah! Votei no Haddad e na Manuela.
Huummmmm!!!!
Por quê?
Nada não, só por curiosidade.
Mas afinal, que lugar é esse de que todos falam e que não conhecia?
O KYOZKY LUIZCOMZ é aquele lugar em que eu jamais pensei que houvesse lugar assim, tão perto de casa e que tem um tanto de coisas boas para oferecer, recebe visitas inusitadas de pessoas felizes e comprometidas com o bom humor e a felicidade. De uma coisa estou certo, são pessoas que falaram do KYOZKY LUIZCOMZ, que tem um café em grãos moídos na hora, que o Cappuccino é tradicional, sem chantilly e ainda assim é uma delícia,
que os chás são de especiarias equilibradas, aromaticamente perfumados e saudáveis, sempre acomanhado da famosa Chipa Paragaya, enfim, um local aprazível e aconchegante.
O som do mar se mistura com a boa música que o local oferece, e mesmo os estressados Quero-Queros e as misteriosas Corujas, emprestam ao local uma refinada sinfonia de piados inconfundíveis.
em tempo: na foto, Luís (com S e acento no i) e Mariana, do Frei Valentin
Que será que esse casal está pensando? Assim de boa olhando o mar, apreciando uma Heineken, degustando uma porção de quibe frito e ouvindo uma playlist do KYOZKY?
Simples, pela cara de felicidade que deixam à amostra, estão fazendo planos para num futuro próximo conciliar a vista maravilhosa como pano de fundo para um passo importante numa união de ideais e compromissos duradouros, se é que me entendem!
O KYOZKY tem sido desde sempre um ambiente acolhedor e prazeroso aos casais romanticos e sonhadores!
Em tempo:
O casal foi agraciado com uma IPA Schornstein como brinde para levarem para casa. Coisas do LuizcomZ!
Final de tarde e comecinho de noite nesta segunda-feira, recebemos as visitas dos nossos clientes e moradores da vizinhança. Ao som do bom e velho #blues o e eterno rock and roll de Chuck Berry, estiveram por aqui, além dos pescadores recolhendo suas redes,
O nosso surfista rankiado, Máximus, hoje só de boa, as ondas estão abaixo da expectativa.
Valmor marcou presença e trouxe a companheira Míriam para tomar um cappuccino e apreciar o belo visual.
O casal Clóvis e Dani vieram com a filha Alice, especialmente para apreciar a Lua Cheia, Clóvis é morador antigo na cidade e atua no ramo de imóveis.
E assim se vão os dias em Itapoá, nossa Pedra que Aparece, porque no tupy-guarany não tem o vocábulo surge.
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