Meu Diário
08/01/2009 12h03
Leléu na Pedra Branca-U K _ Brigthon
Entender o que ainda não se explicou ...
A crisálida está rompida e a terra escolhida
Sentir o que não se pode sentir...
Sensação de liberdade, viver sem mentir
Ouvir o que ninguém falou ...
Mesmo se a língua enrolou
Chorar para, parar de rir! ...
Rir e chorar sem a necessidade de explicar
Correr do que não tem medo ...
Escolher caminhos sem ter que provar nada
Ser fugitivo de lugar nenhum ...
Na falta da referência, habita-se o lugar comum
Voltar para o inicio desconhecido...
O começo de uma nova vida é sempre inusitado
Andar no final de uma terra sem fim...
Oportunidades que nunca se acabam é um lugar assim
Ser educado um pouco grosso...
Respeitar leis é fato porém, à soberba enfrentar com atos
Ser grosso mas educado....
Tal a rispidez da pele do pêssego
Viajar estando parado...
O pensamento do lado de lá do atlântico
Cansar de também estar parado...
Quando a mente viaja o corpo padece
Ter fome sem querer comer...
Menu exposto e a saciedade vai além
Escrever sem saber ler...
Buscar o domínio da escrita ortodoxa reunida , reinonido
Voltar para casa sem dela saber...
Mesmo com aquecedor o frio londrino é dolorido
Correr do mundo sem saber onde esconder...
Dar a cara a tapa e virar um jogo após outro dia após dia
Pense!...
Se por um instante pensou que eu poderia desistir assim tão fácil.
Muito prazer!
Essa sou eu, aos que ainda não conheciam!

Publicado por LuizcomZ em 08/01/2009 às 12h03
 
31/12/2008 14h18
E L M E R
Rose e eu, em 2/12/1978, já tínhamos escolhido o nome do primeiro filho.
Eu disse filho. Chamar-se-ia, ELMER.
De onde veio o nome? Naquela época, os filmes de sábado eram passados na 1ª Exibição e um deles me chamou atenção. E L M E R. Contava a história de um Sr de idade e seu cachorro de estimação e companheiro inseparável. Achamos o nome forte, belo, enchia a tela. Não tinha a menor idéia se o casamento iria acontecer ou se ela seria de fato a mulher de minha vida. Muito menos se teríamos filhos e se o primeiro seria um menino. Em 19/9/80 casamos. Em 3/11/81 nascia o primeiro filho. ELMER. Anos depois, exatos 4 anos, 4 meses e 6 dias, nascia o segundo filho. Mendel. Um ano e um mês após, nascia o terceiro filho, Eric. O segundo, colocamos o nome em homenagem ao padrinho do ELMER, Mendel Moisés Glaychmann, quanto ao Eric, precisava ser um nome diferente, curto, não tão comum porém, impactante. Em 19/09/94, quis fazer um logo com o nome dos três e comecei a embaralhar para ver no que dava. Nada me agradou. Após inúmeras tentativas, sonolento diante da TV, vi o que estava diante dos meus olhos e não havia percebido até aquele momento. O nome do primeiro filho, aquele que escolhemos antes de 
tudo e todos, era simplesmente a reunião de todos os nomes da família.

E de Elmer
L de Luiz
M de Mendel
E de Eric
R de Rose

Portanto, quando você pegar a mão de quem ama e pensarem juntos sobre o futuro, não esqueça que ‘lá em cima’ seus desejos e promessas estão sendo anotados.

Família ELMER!
Fiquem Bem, Fiquem com Deus!

Publicado por LuizcomZ em 31/12/2008 às 14h18
 
31/12/2008 13h31
Um ano realmente novo!

As medidas, melhor não dizer, algumas polegadas a mais ou a menos em determinadas regiões, podem causar um constrangimento diplomático que chanceler nenhum resolveria. O que sei é o que vejo. Pense numa loura deslumbrante, com curvas generosas e exuberantemente atraentes, tem o que toda mulher americana sempre quis e não tem. Uma mulher de peito (de nascença). Tem algo que nenhuma mulher americana tem e não tem como forjar. Bunda. Nela, é acessório de série. Cabelos? Nunca ví nada igual.

Faça sol ou chuva, o brilho dourado dos cachos sempre esvoaçante nos lembra do maravilhosos NissinMiojo. Amarelinho e enrroladinho. Os olhos são como duas gotas de orvalho enormes e cintilantes a cativar os menos avisados. Agora, o que não tem em linha de produção nenhuma e é único e original: o sorriso. Como é belo! Para deixar bem claro a importância desse sorriso, é quando ele se expande em gargalhadas. Geeente, sem noção! Contagia a todos, levanta quem deitou, acende o que se apagou, quem estava indo embora volta, pescoços viram-se a procura como o girassol busca o astro rei, a saideira se repete trocentas vezes, faz o mais pacato dos bebês suspirarem de tanto rir até soluçar, cachorrros latem sem nem saber porque, peixes ficam estaquiados nos aquários tentando entender de onde vem o som, enfim, ressucita até quem já morreu.

Pois é, essa loira fatal é minha amiga. Sou o padrinho de formatura dela (ainda que genérico), colega de trabalho e amigo de infância (tá bom... adolecência dela, evidente). Quero dizer a você que o futuro lhe reserva uma felicidade incomparável, produtiva em todos os sentidos.
Acredite, todos que passaram por você e não ficaram é porque não te mereciam.
Essa pessoa existe.
Deus está lhe reservando o que você de fato merece.
O melhor. Simplesmente, o Seu!
Feliz 2009!
Fique bem, fique com Deus!


Publicado por LuizcomZ em 31/12/2008 às 13h31



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