05/04/2010 01h09
NaTAZ 12 - O cavalo branco
O Cavalo Branco!
Quando pequeno, nas férias do meio
do ano e igualmente no final de ano, Lorun
acompanhava a família numa viagem
de trem, entre Ponta Porã e Maracajú.
A distância, por uma questão óbvia,
era sempre a mesma. Não para Lorun
e seus irmãos. Acreditavam que se ficassem
a perguntar de cinco em cinco minutos,
se já estavam chegando,
a viagem ficaria mais curta. Crianças!
Para passarem o tempo, ficavam contando
os postes do telégrafo à margem da
ferrovia, e eram muitos.
Depois, já grande, trabalhando em um
multinacional, participou de várias
palestras e convenções. Numa dessas,
ouviu uma história que lhe teria encurtado
o caminho sobremaneira.
Dizia o palestrante, para um público
essencialmente de vendedores, supervisor
e gerentes de vendas, que a maneira mais
indicada para focar suas vendas no objetivo
era lembrar-se da parábola do Cavalo Branco.
Quando pequenos, começa a história, dois
irmãos ao viajarem com os pais para o interior,
sempre de trem, sem ter o que fazerem
além da angústia da espera, resolvem contar
cavalos à margem da ferrovia. Ao final, o pai
perguntava: - Quantos cavalos? Tantos... Respondiam.
E o pai insistia. - Quantos eram brancos?
Os meninos respondiam em uníssono: - Nenhum.
Na volta, prestem atenção e contem apenas os
Cavalos Brancos, pedia o pai.
E assim aconteceu. No caminho de volta, contaram
vários Cavalos Brancos. Moral da história:
- Os Cavalos Brancos sempre estiveram juntos
com os marrons, malhados, negros, e báios.
Apenas não 'extratificavam' suas contas.
Olhavam o geral. Assim é com muitos vendedores
que olham sempre o prospect e nunca o cliente
à sua frente. Esquecem que ele tem família,
parentes, amigos, sócios, vizinhos. Portanto, preste
mais atenção a quem está à sua frente
no momento da negociação.
Tem sempre mais de um.
É só 'extratificar' melhor seu modo de enxergar!
Quando pequeno, nas férias do meio
do ano e igualmente no final de ano, Lorun
acompanhava a família numa viagem
de trem, entre Ponta Porã e Maracajú.
A distância, por uma questão óbvia,
era sempre a mesma. Não para Lorun
e seus irmãos. Acreditavam que se ficassem
a perguntar de cinco em cinco minutos,
se já estavam chegando,
a viagem ficaria mais curta. Crianças!
Para passarem o tempo, ficavam contando
os postes do telégrafo à margem da
ferrovia, e eram muitos.
Depois, já grande, trabalhando em um
multinacional, participou de várias
palestras e convenções. Numa dessas,
ouviu uma história que lhe teria encurtado
o caminho sobremaneira.
Dizia o palestrante, para um público
essencialmente de vendedores, supervisor
e gerentes de vendas, que a maneira mais
indicada para focar suas vendas no objetivo
era lembrar-se da parábola do Cavalo Branco.
Quando pequenos, começa a história, dois
irmãos ao viajarem com os pais para o interior,
sempre de trem, sem ter o que fazerem
além da angústia da espera, resolvem contar
cavalos à margem da ferrovia. Ao final, o pai
perguntava: - Quantos cavalos? Tantos... Respondiam.
E o pai insistia. - Quantos eram brancos?
Os meninos respondiam em uníssono: - Nenhum.
Na volta, prestem atenção e contem apenas os
Cavalos Brancos, pedia o pai.
E assim aconteceu. No caminho de volta, contaram
vários Cavalos Brancos. Moral da história:
- Os Cavalos Brancos sempre estiveram juntos
com os marrons, malhados, negros, e báios.
Apenas não 'extratificavam' suas contas.
Olhavam o geral. Assim é com muitos vendedores
que olham sempre o prospect e nunca o cliente
à sua frente. Esquecem que ele tem família,
parentes, amigos, sócios, vizinhos. Portanto, preste
mais atenção a quem está à sua frente
no momento da negociação.
Tem sempre mais de um.
É só 'extratificar' melhor seu modo de enxergar!
Publicado por LuizcomZ em 05/04/2010 às 01h09
