Meu Diário
14/01/2014 01h28
Circuito dos Vinhos

Neste domingo saímos para almoçar e procuramos um lugar diferente e que ainda não tínhamos ido. Saindo de casa em direção a estrada que leva ao Warnow, atravessamos a ponte pensil, e seguimos em direção a Ascurra. Foi recomendado um restaurante de nome Mariota e que é bastante frequentado,

A ponte é feita para passar somente carros de passeio, motos e bicicletas. Camionetes não tem espaço, caminhões, nem pensar. Tem aproximadamente 700 metros de comprimento, 1,8 metros de largura e 1,9 metros de altura. A travessia é feita um veículo por vez, obedecendo um semáfaro comum de transito.

Apesar de assustadora e balançar um pouco, é bastante segura.

Acontece que acabamos por visitar primeiro a vinícula Mondini, como se pode perceber pela foto que ilustra este texto. Já na chegada uma característica de lugares assim, o fundo de um tonel serve de placa rústicamente preparada e redesenhada que indica os horários de visitação. Lembrando que há degustação no saloon de recepção.

Estas antiguidades servem de enfeites e decoração no saloon onde também é possível, além de degustar os vinhos, ter uma visão ampla do parreiral que fornece a uva, materia prima dos aromáticos e deliciosos vinhos Mondini.

Esta vista é desfrutada sentado em uma das mesas do saloon como a que estamos Luizcomz, Rose e Mendel logo abaixo.

Esperando para degustar e apreciar o vinho branco suave, embora tenham optado pelo tinto seco da vinícula, no caso Mendel e Rose, eu preferi o suco.

Este espaço trás, além de retratos e adornos como utensílios e um relógio cuco, uma Vespa Italiana que pertenceu ao Irmão Salesiano Lírio Mondini (1905-1995). As peças vieram encaixotadas na importação, ele montou de acordo com o manual que acompanhou, após colocar gasolina, ela pegou na primeira pedalada. É o texto da placa logo abaixo e junto à Lambreta.

Este é o balcão e caixa, com geladeira de alguns anos atrás, naturalmente que funcionam perfeitamente. O vinho sai gelado.

Vamos identificar o que acontece naquele cantinho la no fundo da foto e ao lado do bar...

à direita do arco, um baú bem antigo e propositalmente descuidado serve de aparador para uma relíquia de moda da época, uma máquina de costura com os devidos carretéis.

Sobre o arco de entrada, uma obra prima da irreverência local, a placa indicando que o assunto la dentro é sério, "É AKI KE NÓIS FAIS BONS NEGÓCIOS", - Você duvida?

Dentro da salinha, os 'véio'. Nono e nona estão só esperando a proposta, eles cobrem qualquer oferta. Passe por lá e se achegue.

Esta ponte separa o saloon do parreiral, corre água limpa e fresca ao lado do mirante de onde se aprecia a degustação das modalidades de vinho.

Nossa viagem por mais aconchegante que seja, esta chegando ao fim. Esta casa de vinhos possui mais de uma sede, abaixo parte de uma delas.

Aqui abaixo fica a vista frontal de um construção datada de 1960 e com um jardim sempre bem cuidado e prestigiado.

No detalhe da para ver a data de fabricação. E assim espero ter contribuído com mais esta visita aos locais pitorescos e históricos da região do Vale Europeu em Santa Catarina.

 


Publicado por LuizcomZ em 14/01/2014 às 01h28