Um passeio pela praia de Itapoá
Partindo desse ponto da foto acima, em frente ao portão de casa, uns 40 metros estou na areia da praia.
Somos assim quando pequenas, mas o mar nos alimenta com suas partículas e energias;
Eu me alimento da paisagem que meu cuidador proporciona sem precisar sair de casa; mas, quando quero vou lá, dar um mergulho e tirar a urucubaca do pelo.
Como disse, nos alimentamos e crescemos, ficamos assim para mostrar a grandeza da minguarana, como Ele nos desenha para deleite de quem vem à praia.
Há os que nadam, nadam e morrem na praia;
Faz parte do processo da cadeia alimentar, afinal, os atobás, quero-queros, gaivotas também precisam se alimentar e crescerem.
Qualquer semelhança com Stonehenge
https://www.google.com.br/#q=stonehenge é mera coincidência.