Bia, em pé, Priscila e Gisele, sentadas.
Cala a boca....!!!!
Logo após o almoço, recebi uma ligação do Giovanni Maria Fornaroli, meu amigo e vizinho em frente à nossa casa na 1600. Mora em Milano, na Itália, pedindo se eu pudesse dar um pulinho no LIAC, Laboratório Itapoá de Análises Clinicas que fica aqui na esquina, próximo às nossas casas. Sem problema, será um prazer, lhe disse. Por volta das 15h15 fui até ao Laboratório. Lá chegando, a Gisele estava ao telefone com um paciente, provavelmente falando sobre se os exames estavam prontos, ou algo do tipo, e falei diretamente com a Bia. Ao me dirigir para próximo de onde ficam os exames prontos, num pequeno arquivo alfanumérico, a porta que dá acesso ao laboratório propriamente dito, estava aberta e pude ver a Priscila, a quem também cumprimentei. A Bia pegou o exame do Giovanni e me passou, perguntando pelo sobrenome, ao qual confirmei. Pronto, tudo parecia resolvido. Ao invés de sair, fiquei do lado oposto ao da Priscila, fotografando o exame para encaminhar pelo WhatsApp para o Giovanni, a Priscila não escutou mais minha voz e saiu ligeira da sala e mesmo antes de apontar na porta da sala de recepção, gritou, - Ele não deixou a chipa?
Olha a carinha de "um olho no peixe outro no gato".
Noooosa, a Gisele em ato contínuo e sem raciocinar que estava ao telefone, gritou - Cala a boca! O seu Luiz ainda está aqui. O Paciente do outro lado da linha deve ter achado que a Gisele estava gritando com ele, no que ela pediu milhões de desculpas e todos rindo muito, não sabiam se riam da gafe da Priscila ou do Cala a Boca da Gisele para o paciente.
Só porque a chipa ainda estava NO FORNO.