O homem é livre para fazer o que quer, mas não para querer o que quer. Arthur Schopenhauer
Então, por que fazemos errado?
Os motivos são muitos, alguns mais significativos.
Por não saber o que se quer fazer de fato. Como diz o ditado, o homem que não sabe para onde está indo, qualquer direção serve.
Também por não haver analisado as premissas, como lidar com os erros que certamente virão.
O tal planejamento, a estratégia do como fazer.
Tem a pior de todas, perceber o equívoco e não mudar o rumo a tempo.
Ou seja, deixar o ego predominar sobre o objetivo traçado.
Mas tem um que é sorrateiro, invisível aos olhos dos mansos e pacíficos. A astúcia. O malogro silencioso. É quando se faz algo com intenção não revelada. Esconde o real motivo.
Dizer algo e agir em outra direção. Algo dito num gueto não é a mesma na mídia. Nunca reverbera igual.
É como um anúncio falso, só para ver o que está acontecendo, porém, tem medo de perguntar.
Posso me enganar por um tempo, nas não o tempo todo.
Portanto, toda ação provoca uma reação, e neste caso, a desculpa é para mais tarde dizer que avisou o que já se sabia que iria acontecer.
Pra cima de Möet Chandon, só com cianocrilato. Do contrário, não cola. Nesse angú tem caroço.
Contos para ninar bovino, mas, tem uma contrapartida, é justamente ai que a senhora do senhor suíno executa movimentos helicoidais em seu cordão caudal.