Maré e ressaca levaram nossa rampa.
Uma caminhada na praia em frente do Kyoski, e já se percebe o avanço das águas. Quem tomou o espaço de quem?
A Maré derrubou nossa Rampa Veja o vídeo
Quem chegou primeiro? O homem ou a natureza? Respondendo essa pergunta fica fácil entender o avanço das águas sobre o continente
Quando eu nasci, no longínquo ano de 1958, a pequena cidade onde cresci os primeiros anos da infância, era um pontinho no mapa, bem menos que 5 ou 8 mil habitantes, isso é o que eu pensaria se alguém me perguntasse.
Av. Brasil - década de 1970 - Ponta Porã-MS
Na verdade a cidade de Ponta Porã, no antigo Estado de Mato Grosso, hoje, Mato Grosso do Sul, se resumia a pouco mais de 15 mil habitantes (há necessidade de comprovação), no entanto, no período entre 1943 a 1946, foi capital do extinto Território Federal de mesmo nome. Teve sua importância, portanto. Já eu, não tinha a noção de que a água que me serviu os primeiros goles do tereré, bebida que vem ser hoje o símbolo de seu perfil, um dos, há outros adjetivos, essa água, nunca suspeitei, seria uma mísera gota num oceano imenso que viria a conhecer mais tarde, e que hoje tenho como sendo o quintal de casa, literalmente.
Afinal, quanta água passou por baixo dessa ponte? Só sei que, se quando cheguei a este mundo, esse mundaréu de água já estava aqui, é certo que nós em Itapoá-SC, invadimos um espaço que não nos cabia. Veja o que vem acontecendo com Balneário Camboriú, Meia Praia, Itapema, para citar algumas. Queremos estar de frente para o mar, se possível dentro dele, cada vez mais nossos concretos tentam empurrá-lo para dentro de si, como se isso fosse possível. Quando acontece de suas águas invadirem nosso espaço, nos impacientamos e o maldizemos. Suas marolas, suas ondas, seu vai vem é cada vez mais, vem do que vai. Bom, se o homem soubesse que se fosse para vivermos n’água, teríamos nascidos com nadadeiras, e não pés. É melhor prestar atenção no nível, a cada ano ele sobe mais. Voltemos nossas vistas para o campo, a colônia pode ser a única saída em poucos anos. Exagero? Assim se pensava de tantas cidades e países que hoje estão abaixo do nível do mar.
Mas que é uma belezura de imensidão esse tar de mar, ah! isso é.
Certamente este será um novo ciclo, o que há de vir só o tempo dirá, no entanto, sabemos que, ainda que pela incerteza do que possa vir e passe pela cabeça do novo comandante deste país, temos a certeza de que teremos a ignomínia e falsidade longe de nossas crianças e dos homens de bem que anseiam por dias melhores para o nosso Brasil.
Pegar no pé e chupar...
Sabe aquela coisa de pegar a fruta no pé e chupar sem a preocupação de bichinho, agrotóxico e sujeira, ainda mais depois da chuva? Pois é, hoje o dia começou assim. Uma das coisas que muitos hoje em dia, e põe muitos nisso, não sabem o que é. Sou agradecido a Deus por ter a disposição tal privilégio.
Pitanga na Primavera Assista o vídeo e de um like.
Só comer, uma delícia!
Nesta semana de constantes chuvas e ventos fortes, a ressaca do litoral catarinense causou danos em vários pontos do estado, Itapoá teve sua parcela de desgastes. Nosso vizinho, Geraldo Porto, ainda em meio ao temporal nesta madrugada de segunda para terça feira p/p, solicitou às pressas a intervenção da Secretaria de Obras através da Defesa Civil, para evitar maiores danos em sua residência no que foi prontamente atendido. Vejam fotos e assistam os vídeos de ANTES e DEPOIS.
Residencia de Geraldo Porto
Rua 1610 antes dos reparos Veja o Vídeo e deixe seu like
Após a reconstrução da Rua 1610, a casa voltou a ter sua integridade restabelecida. Parabéns ao prefeito e seus auxiliares.
A 1610 após os reparos. Veja o Vídeo e deixe seu like
Do pessoal do Ceará, para vocês verem que lá não tem só Ciros,
Geraldo Azevedo
Quem é muito querido
Quem é muito querido a mim
É muito querido a mim
Aquele que não inveja
Que é amigo sincero
De todos os seres vivos
Que não tem senso de posse
Que tem a mesma atitude
Na tristeza ou na alegria
Que é sempre determinado
Tendo a mente e o intelecto
Harmonizados comigo
É muito querido a mim
Harmonizados comigo
É muito querido a mim
Quem nunca perturba os outros
Nem se deixa perturbar
Além da dualidade
Do sofrimento e prazer
Livre do medo e da angústia
Também é muito querido
Aquele que não se apega
Nem ao prazer nem à dor
Que não rejeita ou deseja
Ao que agrada ou aborrece
Renunciando igualmente
É muito querido a mim
Renunciando igualmente
É muito querido a mim
Quem age do mesmo modo
Com amigos e inimigos
E não muda de atitude
No ostracismo ou na glória
No sucesso ou no fracasso
Que nunca se contamina
E sempre fica contente
Com o que lhe é oferecido
Este me é muito querido
É muito querido a mim
Este me é muito querido
É muito querido a mim
Foto: Musicaria
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