Textos


Histórias corporativas verdadeiras.

Dia desses, uma das garotas do setor de Pesquisa e
Satisfação ao Cliente, nem vou dizer que foi a Elisete,
se viu numa tremenda saia justa. Ao fazer contato com
uma cliente, cujo nome terminava com o sobrenome Pinto,
percebendo que ninguém atendia ao telefone fixo,
resolveu ligar no móvel. Atendeu o marido.
- Pois não?
- Estamos ligando para saber se o sr. foi bem atendido
em nossa oficina e se o serviço ficou do seu agrado?
- Pois sim, correu tudo bem, estou satisfeito. Obrigado!
Ao terminar a ligação, a funcionária ficou encucada com
a voz que atendeu e resolveu checar.
De fato, aquele telefone móvel era da voz que imaginara,
ou seja, de um colega de trabalho do setor de controladoria.
Conversou com as amigas e a polêmica estava lançada.
- Se a senhora, proprietária do veículo tinha por sobrenome,
Pinto, então... Nosso colega também deve ter Pinto.
Indagou sem malícia e não percebendo o próprio comentário.
Uma das colegas de setor não resistiu e mandou de primeira:
- Liga pra ele e pergunta se ele tem Pinto!
A conversa, como em toda empresa, acabou chegando ao
ouvido do Sr. Pinto. No dia seguinte, por força do trabalho,
esteve no setor e foi logo se apresentando.
- Era eu mesmo ao telefone ontem, quero aproveitar
para dizer que, sim. Eu tenho Pinto. Aliás, dois!
A sala parecia pintada de vermelho, tamanho foi o
constrangimento e saia justa.
Acabou tudo em muita gargalhada e claro, virou a 'piada' do pinto.

 
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 08/02/2009
Alterado em 18/01/2014


Comentários