CIÚMES
Parte 4
- Quando comecei a ter noção da impressão que causava nas pessoas, nos coleguinhas do primário, nas mães e professores, fiquei muito mais apavorada comigo do que eles próprios.
Assim começa o relato de Edijane, lembrando todo o trajeto percorrido até os dias presente, foi deitando cada uma das páginas de sua agitada infância. Sempre cercada por espíritos assediando-a por todos os lados e manifestando-se de várias maneiras, foi na figura do pai, nas lides da doutrina desde muito cedo é que encontrou refugio e apoio para entender todo o processo que estava vivenciando. Desde os 5 anos de idade guarda bem as impressões causadas por esses amigos do plano invisível. Vinham com os mais variados pedidos e não disfarçavam nem um pouco suas investidas.
O pai sempre amigo e conselheiro, lhe serviu de guia e orientador até seus últimos dias.
Desencarnou há pouco mais de 3 anos.
Edijane passaria a ter um papel importante na intermediação entre os dois planos, médium por excelência, estava muito bem talhada para a tarefa que se anunciava.
Ela, juntamente com Nataz, Almir, Rúbia, Jô, Célia, Janaina, Elzi e Ivo, fazem parte da equipe que se reúnem todas as quartas-feiras numa das salas do C. E. Carminha Araujo.
O trabalho mediúnico obedece normas únicas de aplicação, o número ideal de médiuns deve ficar entre
8 e no máximo 13. As portas devem ser fechadas nos horários previamente estabelecidos e o início sempre num mesmo e imutável tempo; ao final se estabelece a mesma regra. Nossos irmãos do plano extra físico tem outras missões a cumprir e não é de bom tom causar atrasos em suas atividades.
Na reunião que antecedia o encontro na casa de Vania, fomos avisados de que a situação seria de cautela e muita concentração. O espírito comunicou-se através do aparelho psicofônico da irmã Célia.
Antes porém, quando recebi o telefonema de Bina, tratei logo de reunir os colegas que normalmente participam desses atendimentos itinerantes, Almir e Célia. Por vezes meu filho Mendel e minha esposa Rose participam efusivamente.
Mesmo com toda atenção desprendida para o que me propus, as armadilhas foram uma a uma se apresentando no intuito de desarmonizar e causar o cancelamento da reunião marcada. O dia estava apenas começando.
continua...
Parte 4
- Quando comecei a ter noção da impressão que causava nas pessoas, nos coleguinhas do primário, nas mães e professores, fiquei muito mais apavorada comigo do que eles próprios.
Assim começa o relato de Edijane, lembrando todo o trajeto percorrido até os dias presente, foi deitando cada uma das páginas de sua agitada infância. Sempre cercada por espíritos assediando-a por todos os lados e manifestando-se de várias maneiras, foi na figura do pai, nas lides da doutrina desde muito cedo é que encontrou refugio e apoio para entender todo o processo que estava vivenciando. Desde os 5 anos de idade guarda bem as impressões causadas por esses amigos do plano invisível. Vinham com os mais variados pedidos e não disfarçavam nem um pouco suas investidas.
O pai sempre amigo e conselheiro, lhe serviu de guia e orientador até seus últimos dias.
Desencarnou há pouco mais de 3 anos.
Edijane passaria a ter um papel importante na intermediação entre os dois planos, médium por excelência, estava muito bem talhada para a tarefa que se anunciava.
Ela, juntamente com Nataz, Almir, Rúbia, Jô, Célia, Janaina, Elzi e Ivo, fazem parte da equipe que se reúnem todas as quartas-feiras numa das salas do C. E. Carminha Araujo.
O trabalho mediúnico obedece normas únicas de aplicação, o número ideal de médiuns deve ficar entre
8 e no máximo 13. As portas devem ser fechadas nos horários previamente estabelecidos e o início sempre num mesmo e imutável tempo; ao final se estabelece a mesma regra. Nossos irmãos do plano extra físico tem outras missões a cumprir e não é de bom tom causar atrasos em suas atividades.
Na reunião que antecedia o encontro na casa de Vania, fomos avisados de que a situação seria de cautela e muita concentração. O espírito comunicou-se através do aparelho psicofônico da irmã Célia.
Antes porém, quando recebi o telefonema de Bina, tratei logo de reunir os colegas que normalmente participam desses atendimentos itinerantes, Almir e Célia. Por vezes meu filho Mendel e minha esposa Rose participam efusivamente.
Mesmo com toda atenção desprendida para o que me propus, as armadilhas foram uma a uma se apresentando no intuito de desarmonizar e causar o cancelamento da reunião marcada. O dia estava apenas começando.
continua...
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 23/08/2010
Alterado em 06/11/2012
Alterado em 06/11/2012
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