Amy Winehouse -2 Tenho que explicar...
Lamentamos pela opção que a Amy assim como outras pessoas
fazem,estragando o bem mais precioso, a vida.
Sobretudo o corpo humano, obra prima do Criador destinado a
empréstimo para a nossa curta passagem por esta
etapa de nossa existência. Inegável também é a qualidade sonora e
artistica dessa cantora. A mim, interessa a sonoridade, a beleza lírica
do som de sua voz, a afinação e qualidade do repertório.
Em meu texto, INDULGÊNCIA, alerto para o fato de não nos
prendermos aos ingredientes em separado, mas, em olharmos o
resultado final subtraindo o que não é positivo e valorizando o que nos
agrada e serve de incentivo à superação. Como lembrei em outro texto,
http://luizcomz.com/visualizar.php?idt=1406693; Gosto é igual c...
cada um tem o seu!, para reconhecer o valor e o trabalho de criação de
um artista, não precisamos necessariamente gostar de sua música.
Basta não ouví-la, não comprá-la. Agora tem uma coisa que no RL é
sempre valorizada, o direito de expressão. Acredite, acredito em você e
no seu direito de não gostar da Amy. Lembro-me da época em que não
existia globalização e a televisão era em branco e preto e internet não
estava nem no rascunho do mais visionário dos nerds do
Vale do Silício, a época em que somente o rádio era opção, quem
ouvisse essa voz entoando pela casa, seguramente se apaixonaria e
ouviria repetidas vezes. Por isso é preciso ter muita calma nessas horas,
e não deixar escapar palavras que expressa tudo menos indulgência.
Estamos falando de sonoridade, afinação e melodia. Não precisa
nem traduzir a letra para analisar essas três opções. Lembrando, o que
agrada o ouvido é a voz, não a imagem, o que agrada o coração é a ação,
não a fonte de onde vem. Afinal, demos à concha um grão de areia,
ela nos devolve uma jóia de rara beleza.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 07/12/2010
Alterado em 07/12/2010