O preço da sensatez
Quanto custa um ato sensato?
Só temos idéia do preço quando agimos
com sensatez. Hipócritas de plantão se
deliciarão, esbaldarão, sim, eles ão de rirem.
Porque participar de uma reunião
seguramente irracional na tentativa de
tapar o sol com a peneira?
No mínimo o bom senso deveria estar
unplugged, off-line, completamente
alheio ao que se passou.
Imagina a cena: uma pessoa que bate
em mulher, mesmo quando essa mulher
é a irmã mais velha e por acaso foi também
ela que o criou, não uma vez, mas, duas.
Desrespeita a própria criação falando
abusivamente mal do pai e do irmão.
Com a agravante de inúmeras vezes
implorar pela completa destruição, moral,
já que mais de uma vez afirmou que o
irmão é gay, sem nenhum demérito aos
homossexuais, mas, apenas pelo prazer da
calúnia e difamação. Implorou mais de
uma centena de vezes que ainda viveria
para ver o irmão na pior, derrotado
financeira e profissionalmente. O mesmo
irmão que sempre o ajudou a se manter,
tanto nos empregos quanto emprestando
cheques que nem sempre retornavam
com a devida provisão de fundos. Quando
retornavam! Em pleno natal, deixa a família,
filhos, esposa, sogro e sogra, estes convidados
para as festividades de final de ano, para
acompanhar e se deleitar com uma garota
colega e concorrente de trabalho durante o
período natalino. Vale dizer que a garota é bem
resolvida, maior de idade e responsável pelos
seus atos, portanto, não tem a menor culpa do
fato de receber quem quer que seja para um
affair. Essa mesma pessoa ao menor sinal
de má gestão financeira, o que lhe é muito comum,
torna-se intratável, azedo e arredio com tudo
e com todos. O nome disso? Imaturidade moral e
pessoal. A denominação derivativa da patologia
bócio lhe serve em todos os graus, gêneros e
números. Um completo Boçal.
Já imaginaram a cena? Acho que já deu. Tem
mais, mas por hora, basta. Essa figura cândida
e irretocável, diz receber um espírito de luz
que atende pelo nome de Pai Joaquim. Com
o devido respeito pelo verdadeiro Pai Joaquim,
pois ele existe e é ‘alcançado’ quando e por quem
de moral e intenções alinhadas com o propósito
da máxima do evangelho cristão: Pedis e obtereis.
Fico imaginando que espírito é esse que o engana
há tanto tempo e que com a melhor das boas
intenções, pois de fato existem espíritos que
ainda não tem o discernimento exato de sua
condição e evolução. Assim como nós, espíritos
encarnados assumimos posições em cargos
diretivos sem a menor idéia do que fazer, mas,
estamos munidos de boa intenção. Só que
boas intenções não bastam. Pois bem, esse
é o enredo de meu livro. Quanto ao preço
da sensatez, é exatamente você tentar ser
coerente onde a insensatez se disfarça de irmão.
Deus não impôs divisas entre o Templo e a Oficina.
Esteja você na igreja ou no trabalho, aja como
cristão em ambos os lugares.
Porque no Templo você O adora
e na Oficina você O ignora?
Em tempo:
Qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais
terá sido mera coincidência.
Aguardem o lançamento para breve nas melhores e mais
tradicionais familias!
Quanto custa um ato sensato?
Só temos idéia do preço quando agimos
com sensatez. Hipócritas de plantão se
deliciarão, esbaldarão, sim, eles ão de rirem.
Porque participar de uma reunião
seguramente irracional na tentativa de
tapar o sol com a peneira?
No mínimo o bom senso deveria estar
unplugged, off-line, completamente
alheio ao que se passou.
Imagina a cena: uma pessoa que bate
em mulher, mesmo quando essa mulher
é a irmã mais velha e por acaso foi também
ela que o criou, não uma vez, mas, duas.
Desrespeita a própria criação falando
abusivamente mal do pai e do irmão.
Com a agravante de inúmeras vezes
implorar pela completa destruição, moral,
já que mais de uma vez afirmou que o
irmão é gay, sem nenhum demérito aos
homossexuais, mas, apenas pelo prazer da
calúnia e difamação. Implorou mais de
uma centena de vezes que ainda viveria
para ver o irmão na pior, derrotado
financeira e profissionalmente. O mesmo
irmão que sempre o ajudou a se manter,
tanto nos empregos quanto emprestando
cheques que nem sempre retornavam
com a devida provisão de fundos. Quando
retornavam! Em pleno natal, deixa a família,
filhos, esposa, sogro e sogra, estes convidados
para as festividades de final de ano, para
acompanhar e se deleitar com uma garota
colega e concorrente de trabalho durante o
período natalino. Vale dizer que a garota é bem
resolvida, maior de idade e responsável pelos
seus atos, portanto, não tem a menor culpa do
fato de receber quem quer que seja para um
affair. Essa mesma pessoa ao menor sinal
de má gestão financeira, o que lhe é muito comum,
torna-se intratável, azedo e arredio com tudo
e com todos. O nome disso? Imaturidade moral e
pessoal. A denominação derivativa da patologia
bócio lhe serve em todos os graus, gêneros e
números. Um completo Boçal.
Já imaginaram a cena? Acho que já deu. Tem
mais, mas por hora, basta. Essa figura cândida
e irretocável, diz receber um espírito de luz
que atende pelo nome de Pai Joaquim. Com
o devido respeito pelo verdadeiro Pai Joaquim,
pois ele existe e é ‘alcançado’ quando e por quem
de moral e intenções alinhadas com o propósito
da máxima do evangelho cristão: Pedis e obtereis.
Fico imaginando que espírito é esse que o engana
há tanto tempo e que com a melhor das boas
intenções, pois de fato existem espíritos que
ainda não tem o discernimento exato de sua
condição e evolução. Assim como nós, espíritos
encarnados assumimos posições em cargos
diretivos sem a menor idéia do que fazer, mas,
estamos munidos de boa intenção. Só que
boas intenções não bastam. Pois bem, esse
é o enredo de meu livro. Quanto ao preço
da sensatez, é exatamente você tentar ser
coerente onde a insensatez se disfarça de irmão.
Deus não impôs divisas entre o Templo e a Oficina.
Esteja você na igreja ou no trabalho, aja como
cristão em ambos os lugares.
Porque no Templo você O adora
e na Oficina você O ignora?
Em tempo:
Qualquer semelhança com pessoas ou fatos reais
terá sido mera coincidência.
Aguardem o lançamento para breve nas melhores e mais
tradicionais familias!
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 09/06/2011
Alterado em 16/06/2014
Alterado em 16/06/2014
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