A paz que acalma
O riso é quase um canto
O gesto simples vem da alma
O semblante doce é seu maior encanto.
Num momento é mansidão
De repente correria
Entre uma estação e outra
Sempre calmaria.
Quando se agita, é parte da cena
Tem sempre na manga uma prece
Quando se aquieta é porque sente pena
Se pedem ajuda, o sorriso aparece.
Solidão é sua companheira
Embora, sempre atento à sua volta
Tem na servidão sua mensageira
Amizade verdadeira é o que devota.
Nem sempre é compreendido
Mesmo assim mantém o foco
Pensam que esta sempre perdido
É só uma maneira de fugir ao vazio do ócio.
Nosso primogênito se engrandece
Tem no nome a marca de todos
É querido por quem o conhece
Sempre trará luz, paz, amor e consolo.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 22/09/2011
Alterado em 21/08/2012