Revolução dos Insetos
Fiz meu café hoje pela manhã como de costume.
Apesar de limpar a louça e a mesa antes, como
de costume, as moscas ainda assim vieram 'tomar
parte' do meu dejejum. Porque tantas moscas?
Não fiquem alarmados. O que vou dizer não significa
que eu esteja louco, com problemas existenciais ou
fumando erva estraga. Nem ao menos fumo, quanto
mais estragada. Existe uma teoria, de alguns biólogos
de que o planeta é habitado por uma infinidade de
insetos, larvas e micro-organismos que nunca sabe
remos ao certo seu real contingente. Ou seja,
nunca conseguiremos catalogá-los. Simplesmente
porque eles se multiplicam, se reinventam. É a
metamorfose da metamorfose (!). E como se sabe,
Deus continua seu processo Criacionista. A tal teoria
diz mais ou menos o seguinte: - ... se por acaso essas
minúsculas criaturinhas se 'comunicassem'; se a mosca
trocasse 'e-mail' com as formigas; as abelhas falassem
com as lacraias; os mosquitos falassem com os perce-
vejos e assim por adiante... sem falar nos animais
peçonhentos, urgh!!! Imaginem uma assembleia desses
'irmãozinhos' da Criação. Se ficasse deliberados que
deveriam unir-se para tirar satisfação cada vez
que derrubamos uma árvore e destruímos suas
colônias, colmeias, casas e tocas. Ou cada vez que
despejamos água quente numa pia suja e cheia de
formigas ao redor de uma gota de café adoçado,
matando não só elas mas, uma imensa atividade de
bactérias invisíveis aos nossos grosseiros olhares.
Sim, nessa teoria as bactérias também se comunicam.
Então fica decidido que: “- Chega de abuso! Vamos
retomar nosso espaço ocupado por edifícios, casas,
pontes, viadutos, pesqueiros, fábricas e pias em
cozinhas imundas." Afinal, se nós seres humanos já
ultrapassamos a barreira dos 7 bilhões, e não nos
comunicamos direito, quantos acha que são a popu
lação desses 'minúsculos'? Penso, por minha conta e
ignorância, seja pelo menos 2 vezes e meia a nossa
soma. Perto ou mais de 17 bilhões de espécies. Se
eles resolverem invadir nossas vidas, com estratégia
e foco, o que será de nossas vidas? Pânico. Caos.
A indústria jamais conseguiria demandar produtos
para atender tamanha pandemia. Ok. Acalmem-se.
A diferença esta numa frase.
Não importa se é bíblica, não estamos falando de religião.
- Somos feitos à imagem e semelhança do Criador.
A nós, a inteligência. Aos demais, o instinto.
Se eles se comunicassem, certamente a terra não
seria da forma como a vemos. Agora, porque agimos
como se nós fossemos dotados de instintos?
Por instinto queremos sempre mais. Por instinto
buscamos o melhor. Por instinto queremos só
para 'eu', quando muito para os 'meus'. Porque não
por inteligência? Somos inteligentes ou criativos?
Espertos. Somos espertos, melhor dizendo, somos
astutos. O inteligente destrói seu próprio ecossistema?
O inteligente ignora que a água pode vir a faltar,
mudando toda uma cultura e civilização?
Queremos saber de onde viemos e para onde vamos.
Afinal, são as perguntas que movem o mundo, não
as respostas. Mas, e quanto às respostas da natureza?
O degelo e o consequente aumento do nível dos oceanos?
A devastação das florestas e o consequente aumento
das temperaturas? Com a diminuição das áreas rurais,
o êxodo tornam as cidades insuportáveis gerando
conflitos de toda ordem. Produzimos mais transportes
de massa, consequentemente produzimos mais gás
carbônico, por tabela destruímos a camada de ozônio,
via de regra, mais calor, mais degelo...
A humanidade se renova. Igualmente se reinventa.
Por sorte, não seremos nós que herdaremos tais
circunstâncias. Será? Pelo menos não nesta fôrma.
Lembrando que foi Platão com nos alertou para as
'várias' fôrmas da Criação na 'confecção' do homem.
Mas, segundo uma crença, sim, agora estamos falando
de religião, acredita-se que exista vida após a vida.
E mais, sua alma ou espírito, volta em outra 'fôrma'
para continuar o que você mesmo deixou por aqui.
A pergunta é: - O que estamos deixando para nós?
Olhemos à nossa volta.
... e tudo isso por causa de moscas sobrevoando
meu café da manhã!
Fiz meu café hoje pela manhã como de costume.
Apesar de limpar a louça e a mesa antes, como
de costume, as moscas ainda assim vieram 'tomar
parte' do meu dejejum. Porque tantas moscas?
Não fiquem alarmados. O que vou dizer não significa
que eu esteja louco, com problemas existenciais ou
fumando erva estraga. Nem ao menos fumo, quanto
mais estragada. Existe uma teoria, de alguns biólogos
de que o planeta é habitado por uma infinidade de
insetos, larvas e micro-organismos que nunca sabe
remos ao certo seu real contingente. Ou seja,
nunca conseguiremos catalogá-los. Simplesmente
porque eles se multiplicam, se reinventam. É a
metamorfose da metamorfose (!). E como se sabe,
Deus continua seu processo Criacionista. A tal teoria
diz mais ou menos o seguinte: - ... se por acaso essas
minúsculas criaturinhas se 'comunicassem'; se a mosca
trocasse 'e-mail' com as formigas; as abelhas falassem
com as lacraias; os mosquitos falassem com os perce-
vejos e assim por adiante... sem falar nos animais
peçonhentos, urgh!!! Imaginem uma assembleia desses
'irmãozinhos' da Criação. Se ficasse deliberados que
deveriam unir-se para tirar satisfação cada vez
que derrubamos uma árvore e destruímos suas
colônias, colmeias, casas e tocas. Ou cada vez que
despejamos água quente numa pia suja e cheia de
formigas ao redor de uma gota de café adoçado,
matando não só elas mas, uma imensa atividade de
bactérias invisíveis aos nossos grosseiros olhares.
Sim, nessa teoria as bactérias também se comunicam.
Então fica decidido que: “- Chega de abuso! Vamos
retomar nosso espaço ocupado por edifícios, casas,
pontes, viadutos, pesqueiros, fábricas e pias em
cozinhas imundas." Afinal, se nós seres humanos já
ultrapassamos a barreira dos 7 bilhões, e não nos
comunicamos direito, quantos acha que são a popu
lação desses 'minúsculos'? Penso, por minha conta e
ignorância, seja pelo menos 2 vezes e meia a nossa
soma. Perto ou mais de 17 bilhões de espécies. Se
eles resolverem invadir nossas vidas, com estratégia
e foco, o que será de nossas vidas? Pânico. Caos.
A indústria jamais conseguiria demandar produtos
para atender tamanha pandemia. Ok. Acalmem-se.
A diferença esta numa frase.
Não importa se é bíblica, não estamos falando de religião.
- Somos feitos à imagem e semelhança do Criador.
A nós, a inteligência. Aos demais, o instinto.
Se eles se comunicassem, certamente a terra não
seria da forma como a vemos. Agora, porque agimos
como se nós fossemos dotados de instintos?
Por instinto queremos sempre mais. Por instinto
buscamos o melhor. Por instinto queremos só
para 'eu', quando muito para os 'meus'. Porque não
por inteligência? Somos inteligentes ou criativos?
Espertos. Somos espertos, melhor dizendo, somos
astutos. O inteligente destrói seu próprio ecossistema?
O inteligente ignora que a água pode vir a faltar,
mudando toda uma cultura e civilização?
Queremos saber de onde viemos e para onde vamos.
Afinal, são as perguntas que movem o mundo, não
as respostas. Mas, e quanto às respostas da natureza?
O degelo e o consequente aumento do nível dos oceanos?
A devastação das florestas e o consequente aumento
das temperaturas? Com a diminuição das áreas rurais,
o êxodo tornam as cidades insuportáveis gerando
conflitos de toda ordem. Produzimos mais transportes
de massa, consequentemente produzimos mais gás
carbônico, por tabela destruímos a camada de ozônio,
via de regra, mais calor, mais degelo...
A humanidade se renova. Igualmente se reinventa.
Por sorte, não seremos nós que herdaremos tais
circunstâncias. Será? Pelo menos não nesta fôrma.
Lembrando que foi Platão com nos alertou para as
'várias' fôrmas da Criação na 'confecção' do homem.
Mas, segundo uma crença, sim, agora estamos falando
de religião, acredita-se que exista vida após a vida.
E mais, sua alma ou espírito, volta em outra 'fôrma'
para continuar o que você mesmo deixou por aqui.
A pergunta é: - O que estamos deixando para nós?
Olhemos à nossa volta.
... e tudo isso por causa de moscas sobrevoando
meu café da manhã!
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 04/01/2012
Alterado em 12/01/2012
Alterado em 12/01/2012
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