Certas coisas nunca saem de nossa mente.
Um amanhecer dourado, um entardecer avermelhado.
Um campo florido de girassóis, uma janela
repleta de dentes-de-leão.
Um carrinho de mão no meio do
gramado lotado de onze e meia.
Uma garça branca acompanhando-nos à beira da rodovia.
Um barquinho se distanciando em seu leque de marolas.
Uma rosa entre aberta após uma chuva fina de verão.
Um sino badalando na praça da igrejinha no interior.
O olhar carinhoso e meigo de um animalzinho de estimação.
E que dizer de uma dessas criaturas que Deus
em sua infinita bondade nos oportuniza o convívio,
só para nos dizer do seu jeito que confia em nossa
capacidade de compreensão e amor desmedido, e retribui
com um sorriso sincero e profundamente amoroso.
Quem já desfrutou do seu abraço sentiu esse
calor contagiante. No seu olhar a expressão
máxima da cumplicidade e carinho.
Que nos enche de esperança cada vez
que pronuncia o nosso nome. Que dizer de uma dádiva
que trás estampado em seu rosto angelical
o sorriso que se traduz no dourado avermelhado do sol,
No esplendor dos girassóis nos embriagando com o
perfume de todos os dentes-de-leão e
todas as onze e meias que o maior de todos os
carrinhos de mão pode acomodar.
Com sua alma translúcida que nem a mais alva das
garça branca pode ofuscar.
Larissa Weber, você é o próprio barquinho,
só que chegando repleto de rosas,
e o som de sua risada é mais penetrante que o badalar
daquele sino perdido na mais remota pracinha do interior.
E todos os animais da criação genuflexos em sua homenagem
piscam seus olhos e abanam suas caudas com a certeza
de reconhecê-la a princesa de todos que lhe contemplam.
É a visão do próprio encantamento Divino em ti.
Fica bem, fica com Deus!
Um amanhecer dourado, um entardecer avermelhado.
Um campo florido de girassóis, uma janela
repleta de dentes-de-leão.
Um carrinho de mão no meio do
gramado lotado de onze e meia.
Uma garça branca acompanhando-nos à beira da rodovia.
Um barquinho se distanciando em seu leque de marolas.
Uma rosa entre aberta após uma chuva fina de verão.
Um sino badalando na praça da igrejinha no interior.
O olhar carinhoso e meigo de um animalzinho de estimação.
E que dizer de uma dessas criaturas que Deus
em sua infinita bondade nos oportuniza o convívio,
só para nos dizer do seu jeito que confia em nossa
capacidade de compreensão e amor desmedido, e retribui
com um sorriso sincero e profundamente amoroso.
Quem já desfrutou do seu abraço sentiu esse
calor contagiante. No seu olhar a expressão
máxima da cumplicidade e carinho.
Que nos enche de esperança cada vez
que pronuncia o nosso nome. Que dizer de uma dádiva
que trás estampado em seu rosto angelical
o sorriso que se traduz no dourado avermelhado do sol,
No esplendor dos girassóis nos embriagando com o
perfume de todos os dentes-de-leão e
todas as onze e meias que o maior de todos os
carrinhos de mão pode acomodar.
Com sua alma translúcida que nem a mais alva das
garça branca pode ofuscar.
Larissa Weber, você é o próprio barquinho,
só que chegando repleto de rosas,
e o som de sua risada é mais penetrante que o badalar
daquele sino perdido na mais remota pracinha do interior.
E todos os animais da criação genuflexos em sua homenagem
piscam seus olhos e abanam suas caudas com a certeza
de reconhecê-la a princesa de todos que lhe contemplam.
É a visão do próprio encantamento Divino em ti.
Fica bem, fica com Deus!
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 12/08/2012
Alterado em 24/09/2012
Alterado em 24/09/2012
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