"... no meio do caminho tinha uma pedra!"
Em 1928, Carlos Drummond de Andrade,
pouco conhecido do grande público,
lançou o poema "No meio do caminho" na
Revista de Antropofagia. Hoje, tão mais conhecido
e consagrado, Drummond, analizado em suas linhas,
temos que, 'pedra' é matéria sólida da classe dos minerais,
enquanto que, 'caminho' significa passagem livre ao trânsito.
Porém no sentido figurado, 'pedra no caminho' é entendida
como obstáculo que impede o trânsito, e'caminho'
pode ser visto como metáfora de 'vida'.
Essa é a analogia concreta e direta do texto.
Mas afinal o que Roberto Sobrinho(!) esta fazendo no texto
que fala de Carlos Drummond?
Caro visitante deste blog, se reparar com calma na foto
que ilustra este texto, notará que há um 'poste' no meio
do 'caminho' onde deveria ser construido um viaduto
com dinheiro do PAC (Programa de Aceleração do
Crescimento). A empresa contratada pela Prefeitura de
Porto Velho, se quer teve o trabalho de observar no
projeto esse 'pequeno' detalhe e seguiu em
frente até onde deu. E deu no que deu. A obra esta parada.
Qual a relação entre Drummond e Sobrinho?
Nenhuma. A não ser pelo fato de que em Porto Velho
além de "pedras no caminho", há POSTES!
E no sentido real da análise deste texto, o POSTE
está 'obstaculizando' e impedindo o direito de ir e vir
de todos e em todos os 'CAMINHOS'.
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LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 29/09/2012
Alterado em 27/12/2012