A felicidade nunca esta onde a pomos porque a pomos nos mais altos pomos!
Estive com o Marcos em sua casa para uma reunião da
igreja evangélica IBN - Igreja Batista das Nações, na
verdade naquela quarta feira, era o encontro da equipe
daquela Célula. La estavam alguns conhecidos de
outras reuniões, como um Ir.'. da Arte Real, da qual
Rei Salomão é fundador.
Natural que pedissem para me apresentar como
é praxe em situações semelhantes.
Minha visita deveu-se ao simples fato de ser natural
buscar conhecer os amigos e lugares que
meus filhos frequentam, isso desde seus primeiros
passos fora de casa e sem nossa companhia.
Não fui lá a guisa de entender a religião, ou qual a
atividade de uma célula, embora foi minha primeira
experiência nesse sentido.
Fui porque vi no Eric uma mudança para melhor em
vários sentidos e isso me alegra. Afinal, cada um
busca a sua religião. A qual pertenço, sempre
aprendi desde muito cedo que há dois caminhos
para se buscar uma religião. Pelo amor ou pela dor.
Graças a minha mãe, não busquei nem por um ou
outro. Quando comecei a entender um pouco do que
seria o amor e a dor, já ouvia e aceitava com
naturalidade a religião que era praticada e estudada
por ela. Embora tivesse consciência das dificuldades
que meus pais tinham em abastecer a dispensa,
ou manter todos no mesmo colégio, enfim, coisas
que toda criança ou adolescente percebe no
transcurso doméstico, não tive a clara ideia do que
poderia ser dor e amor nesse sentido.
O que de certa forma, entendo como privilégio chegar
à minha religião sem passar por essas questões.
Mas, o que me levou a visitar a Célula, é o fato
concreto da alegria do Eric e do propósito firme de
uma caminhada segura no evangelho do Cristo.
Agradecer aos senhores a acolhida que deram a ele
e os ensinos que vem praticando. Embora ele esteja
um tanto afoito em querer converter a todos lá em casa.
Mesmo a Maria Cláudia tem sido assediada, no bom
sentido, para se converter aos seus conceitos
religiosos. Tem buscado ser mais organizado, mais
pontual nos compromissos, o nível de responsabilidade
melhorou visivelmente em relação ao que era antes.
Isso tudo tem me deixado feliz.
É claro que os senhores, Pr. Fábio e o orientador da
Célula a que ele pertence tem participação importante
nessa mudança. Nesse novo caminho, encontrou algo
que vem preenchendo tudo aquilo que sempre se
mostrou um tanto vazio em sua vida.
Deu-lhe a exata noção de responsabilidade pelos atos
do que faz e principalmente daquilo que deixa de fazer.
Nossa missão nesse planeta é a de servir e não de ser
servido, assim como o Mestre nos ensinou.
Penso sinceramente que tudo o que torna a vida de
meus filhos mais alegre e progressista, me deixa
igualmente feliz. Sou grato a todos os senhores pela
acolhida e que nossos caminhos venham a se cruzar
no momento oportuno e redentor em presença de
nosso Senhor.
Que as bênçãos e a paz de Deus sejam conosco
hoje e sempre.
igreja evangélica IBN - Igreja Batista das Nações, na
verdade naquela quarta feira, era o encontro da equipe
daquela Célula. La estavam alguns conhecidos de
outras reuniões, como um Ir.'. da Arte Real, da qual
Rei Salomão é fundador.
Natural que pedissem para me apresentar como
é praxe em situações semelhantes.
Minha visita deveu-se ao simples fato de ser natural
buscar conhecer os amigos e lugares que
meus filhos frequentam, isso desde seus primeiros
passos fora de casa e sem nossa companhia.
Não fui lá a guisa de entender a religião, ou qual a
atividade de uma célula, embora foi minha primeira
experiência nesse sentido.
Fui porque vi no Eric uma mudança para melhor em
vários sentidos e isso me alegra. Afinal, cada um
busca a sua religião. A qual pertenço, sempre
aprendi desde muito cedo que há dois caminhos
para se buscar uma religião. Pelo amor ou pela dor.
Graças a minha mãe, não busquei nem por um ou
outro. Quando comecei a entender um pouco do que
seria o amor e a dor, já ouvia e aceitava com
naturalidade a religião que era praticada e estudada
por ela. Embora tivesse consciência das dificuldades
que meus pais tinham em abastecer a dispensa,
ou manter todos no mesmo colégio, enfim, coisas
que toda criança ou adolescente percebe no
transcurso doméstico, não tive a clara ideia do que
poderia ser dor e amor nesse sentido.
O que de certa forma, entendo como privilégio chegar
à minha religião sem passar por essas questões.
Mas, o que me levou a visitar a Célula, é o fato
concreto da alegria do Eric e do propósito firme de
uma caminhada segura no evangelho do Cristo.
Agradecer aos senhores a acolhida que deram a ele
e os ensinos que vem praticando. Embora ele esteja
um tanto afoito em querer converter a todos lá em casa.
Mesmo a Maria Cláudia tem sido assediada, no bom
sentido, para se converter aos seus conceitos
religiosos. Tem buscado ser mais organizado, mais
pontual nos compromissos, o nível de responsabilidade
melhorou visivelmente em relação ao que era antes.
Isso tudo tem me deixado feliz.
É claro que os senhores, Pr. Fábio e o orientador da
Célula a que ele pertence tem participação importante
nessa mudança. Nesse novo caminho, encontrou algo
que vem preenchendo tudo aquilo que sempre se
mostrou um tanto vazio em sua vida.
Deu-lhe a exata noção de responsabilidade pelos atos
do que faz e principalmente daquilo que deixa de fazer.
Nossa missão nesse planeta é a de servir e não de ser
servido, assim como o Mestre nos ensinou.
Penso sinceramente que tudo o que torna a vida de
meus filhos mais alegre e progressista, me deixa
igualmente feliz. Sou grato a todos os senhores pela
acolhida e que nossos caminhos venham a se cruzar
no momento oportuno e redentor em presença de
nosso Senhor.
Que as bênçãos e a paz de Deus sejam conosco
hoje e sempre.
em tempo: Maria Cláudia é nossa cachorrinha a mais antiga dos três cães.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 13/07/2014
Alterado em 11/03/2015
Alterado em 11/03/2015
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