Uma questão de tempo!
Com o tempo vamos diminuindo nossas atividades, o
ímpeto fica cadenciado, as ações controladas, os desejos
medidos, enfim, os dias ficam mais longos, a noite mais
curta à espera de novidades, histórias e lembranças se
confundem. O tempo passa e as prioridades mudam.
Nesse tempo, Deus é o único a quem temos para recorrer.
Os amigos já não nos visitam, colegas mudaram de
empresas e de cidades, todos ocupados com o mesmo dilema.
A idade chega para todos. Mas o que fazer quando se tem
consciência disso e não se tem mais força, oportunidade,
por vezes, nem vontade? Os filhos, ah! os filhos...
Vê-los travando as mesmas lutas, os mesmos desafios,
e com os mesmos inimigos, isso é uma experiência muito
dolorosa, ainda mais quando não se pode fazer nada além
de incentivar, encorajar, fazê-los ver que se nós, pais
chegamos onde chegamos, eles podem ir além.
O mais difícil? É como saber se as doses homeopáticas
dessa nossa experiência, esta sendo útil para a sobrecarga
que eles experimentam. Nessa ânsia de ajudar ou como
ajudar, nossas noites ficam ainda maiores.
Os dias mais intensos e pesarosos. Como disse, Deus é o
único a quem recorrer, voltamos nosso pensamento em sua
intenção e oramos com fervor, com a divina esperança
de que dias melhores hão de vir. Que nada acontece por
acaso, tudo tem seu propósito, somos peças de um enorme
quebra cabeças que em seu devido tempo há de se
encontrar e mostrar sua figura, a figura da harmonia, do
entendimento, do auto controle, do amor sublime, a figura
da humanidade de um lado e no verso, como sempre foi,
a figura do Cristo a nos acompanhar sem se mostrar, mas
constantemente junto a nós para os que acreditam, sobretudo.
ímpeto fica cadenciado, as ações controladas, os desejos
medidos, enfim, os dias ficam mais longos, a noite mais
curta à espera de novidades, histórias e lembranças se
confundem. O tempo passa e as prioridades mudam.
Nesse tempo, Deus é o único a quem temos para recorrer.
Os amigos já não nos visitam, colegas mudaram de
empresas e de cidades, todos ocupados com o mesmo dilema.
A idade chega para todos. Mas o que fazer quando se tem
consciência disso e não se tem mais força, oportunidade,
por vezes, nem vontade? Os filhos, ah! os filhos...
Vê-los travando as mesmas lutas, os mesmos desafios,
e com os mesmos inimigos, isso é uma experiência muito
dolorosa, ainda mais quando não se pode fazer nada além
de incentivar, encorajar, fazê-los ver que se nós, pais
chegamos onde chegamos, eles podem ir além.
O mais difícil? É como saber se as doses homeopáticas
dessa nossa experiência, esta sendo útil para a sobrecarga
que eles experimentam. Nessa ânsia de ajudar ou como
ajudar, nossas noites ficam ainda maiores.
Os dias mais intensos e pesarosos. Como disse, Deus é o
único a quem recorrer, voltamos nosso pensamento em sua
intenção e oramos com fervor, com a divina esperança
de que dias melhores hão de vir. Que nada acontece por
acaso, tudo tem seu propósito, somos peças de um enorme
quebra cabeças que em seu devido tempo há de se
encontrar e mostrar sua figura, a figura da harmonia, do
entendimento, do auto controle, do amor sublime, a figura
da humanidade de um lado e no verso, como sempre foi,
a figura do Cristo a nos acompanhar sem se mostrar, mas
constantemente junto a nós para os que acreditam, sobretudo.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 21/01/2016
Alterado em 24/01/2016
Alterado em 24/01/2016
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