Sou Pequeno ou sou Grande!
Sobre atendimento e prestação de serviços
Em meus dezessete anos na área comercial corporativa de uma companhia americana inovadora por excelência, com sede em St Paul, Minessota, realizei inúmeros treinamentos e criei alguns bons multiplicadores.
O que vi de empresas pequenas se tornarem grandes e fortes foi o mesmo de ver empresas grandes sumirem do mercado. O segmento sempre foi o do mercado varejista e atacadista de do it yorself, home care e personal care. São casos isolados, porém, todos ligados a um problema crucial e implacável. Atendimento. Portanto, não é tamanho ou capital de giro, não é conhecimento ou expertice, know how, é interesse e respeito pela necessidade do seu cliente. Dar a ele a certeza da consideração de que sua empresa está de fato com ele. Ele precisa sentir que sua empresa pensa nele 24 horas por dia. Essa sensação seu cliente precisa ter. Se você não está disponível para quando ele precisar, a confiança esmorece, ele procurará outro. Todos começam pequenos, mesmo os grandes. As conquistas são somatórias de pequenos detalhes, insignificantes percentuais, mas que ao final mostram crescimento, reconhecimento, isso indica que o caminho traçado está nos trilhos, que o ganho é certo. Basta manter o foco, persistir na busca diária pelo melhor atendimento e satisfação dos seus parceiros, externos e internos. É preciso estar acessível sempre. Atender um celular corporativo ou fixo de seu negócio antes do terceiro toque é para poucos. Seja um dos poucos a dar retorno imediato, satisfação nesse caso é ouro. Faça isso e seu negócio será lembrado como a empresa que está disponível sempre. Tenho um amigo que tem uma observação interessante a esse propósito, Vilbert Schapitz, diz que, há aqueles que dão treinamentos aos seus funcionários e acaba por perdê-los, é um risco. Pior são os que não dão treinamentos e os funcionários não saem. Já pensou nisso?