A brevidade da vida.
... mas há um prazo para tudo! Esse prazo não é fixo, não tem uma etiqueta que indique o começo e o fim. No entanto, levamos os dias como se fôssemos eternos. Não há como saber o tempo de experiência da alma no corpo. Se houvesse um relógio da vida, um cronômetro regressivo alertando para o momento final, seria possível perder-se tempo com futilidades, picuinhas, reveses qualquer que não agregasse valores? Felizmente, não temos acesso a essa informação. Tal fato nos levaria ao caos. O forte aniquilaria o fraco, o esperto ao ingênuo, o sábio ao ignorante. Fraternidade, tal como caridade, igualdade, amizade, seriam palavras desconhecidas, extintas, provavelmente.
Daí a pauta do conhece-te a ti mesmo.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 08/08/2019
Alterado em 08/08/2019