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Aquilo que quero não faço, o que não quero, faço. (Paulo de Tarso)

Os limites de minha compreensão,
minha capacidade de aceitar as diferenças
alheias, o nível de entendimento de cada um é
mais ou menos de acordo com a própria
capacidade de acumular e discernir toda
informação que chegue ao meu entendimento.
Nisto tudo resulta uma maneira de me
relacionar com os à minha volta.
Necessariamente, sou impelido a acreditar no
que se apresenta, e da forma que me é
compreensível.
É nisso que resulta toda a manifestação que produzo.
Vez por outra, repito atitudes que não são do
meu agrado, não condiz com o que aprendi, elas se manifestam.
No entanto, continuo a errar.
Ainda durante o processo, me vem à mente a
ideia do bem, do certo, daquilo que não devo
fazer. Porém, sou vencido pelo meu lado
obscuro, aquele que ninguém conhece.
Mas eu vejo, sei que ele existe, sei quem sou.
Isso torna as coisas mais difíceis de serem conduzidas.
Quando peço, estou pedindo com firmeza,
porém, sou vencido pela fraqueza.

LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 14/10/2019
Alterado em 04/01/2024


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