Jasmim e Grisel...
Uma viagem para o interior
A princípio, seria apenas uma fuga, um capricho, muito provavelmente voltaria antes do embarque, para Jasmim, pelo menos. No entanto, já está rodando o Brasil a mais de dois meses.
Conseguiu uma bicileta fazendo escambo.
Fez uma tatoo em um turista na Bahia, que
pagou com uma bicileta usada, e, pesada, segundo ela.
Mas, cavalo dado, no caso, trocado, não se olha os dentes. Porém, ainda em Chapada Diamantia, conheceu Akasha, uma vira-latas. Acontece que Akasha, nome em Sânscrito que significa, a energia que carrega toda a memória do universo, precisou de um espaço na Biky, o que aumentou ainda mais o peso da jornada.
Jasmim, cujo nome dispensa traduções, saiu da Argentina com destino ao Brasil com a firme ideia de por em prática o que havia estudado sobre nossa cultura, língua e tradições, sobretudo, as indigenistas. Chegou a morar cerca de um mês numa das tribos no interior do Pará, conviveu com outras tribos na amazônia também.
Esta é Grisel, trancou a faculdade de Artes para fazer um turismo sabático e em fevereiro próximo voltar à uniersidade. Nesta sua vinda ao Brasil acabou por encontrar e conhecer Jasmim, a quem nunca havia visto antes. Ficaram muito amigas e a partir de então, dividem as experiências juntas.
Grisel é violinista, tem paixão pelas milongas, gênero típico do cancioneiro argentino, na verdade, um canto musical muito comum nos países como Argentina, Uruguai, Espanha e o sul do Brasil, Rio Grande do Sul e Santa Cataria mais fortemente. A guitarra, como se pode ver pela foto, está presa à bicicleta.
Jasmim encontrou-se com Grisel na Chapada Diamantina, Bahia, de onde, segundo ela, não sairia tão cedo ou jamais. O lugar a encantou muito, sobretudo, pelo lado místico e a natureza exuberante. Muito ligada ao plano astral, o local lhe proporcionou boas viagens ao interior do seu "eu profundo".
Mas, como tudo na vida de um andarilho, é chegada a hora de partir. De onte passaram a noite, o KYOZKY, rumaram em direção ao pontal, onde pretendem cruzar o estreito do mar pela balsa até Joinville. Pretendem chegar à Argentina antes do natal, uma amiga está embarazada, e querem participar do momento em que uma nova energia vem ao planeta, oriunda do plano das ideias de Platão..
Uma viagem para o interior
A princípio, seria apenas uma fuga, um capricho, muito provavelmente voltaria antes do embarque, para Jasmim, pelo menos. No entanto, já está rodando o Brasil a mais de dois meses.
Conseguiu uma bicileta fazendo escambo.
Fez uma tatoo em um turista na Bahia, que
pagou com uma bicileta usada, e, pesada, segundo ela.
Mas, cavalo dado, no caso, trocado, não se olha os dentes. Porém, ainda em Chapada Diamantia, conheceu Akasha, uma vira-latas. Acontece que Akasha, nome em Sânscrito que significa, a energia que carrega toda a memória do universo, precisou de um espaço na Biky, o que aumentou ainda mais o peso da jornada.
Jasmim, cujo nome dispensa traduções, saiu da Argentina com destino ao Brasil com a firme ideia de por em prática o que havia estudado sobre nossa cultura, língua e tradições, sobretudo, as indigenistas. Chegou a morar cerca de um mês numa das tribos no interior do Pará, conviveu com outras tribos na amazônia também.
Esta é Grisel, trancou a faculdade de Artes para fazer um turismo sabático e em fevereiro próximo voltar à uniersidade. Nesta sua vinda ao Brasil acabou por encontrar e conhecer Jasmim, a quem nunca havia visto antes. Ficaram muito amigas e a partir de então, dividem as experiências juntas.
Grisel é violinista, tem paixão pelas milongas, gênero típico do cancioneiro argentino, na verdade, um canto musical muito comum nos países como Argentina, Uruguai, Espanha e o sul do Brasil, Rio Grande do Sul e Santa Cataria mais fortemente. A guitarra, como se pode ver pela foto, está presa à bicicleta.
Jasmim encontrou-se com Grisel na Chapada Diamantina, Bahia, de onde, segundo ela, não sairia tão cedo ou jamais. O lugar a encantou muito, sobretudo, pelo lado místico e a natureza exuberante. Muito ligada ao plano astral, o local lhe proporcionou boas viagens ao interior do seu "eu profundo".
Mas, como tudo na vida de um andarilho, é chegada a hora de partir. De onte passaram a noite, o KYOZKY, rumaram em direção ao pontal, onde pretendem cruzar o estreito do mar pela balsa até Joinville. Pretendem chegar à Argentina antes do natal, uma amiga está embarazada, e querem participar do momento em que uma nova energia vem ao planeta, oriunda do plano das ideias de Platão..
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 13/11/2019
Alterado em 13/11/2019
Alterado em 13/11/2019
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