A propósito das multas aos comerciantes.
Quem quer que seja, caiçara ou não, sabe das verdadeiras intenções do nosso alcaide e de seus seguidores. O prefeito e seus secretários, membros do Comitê da crise; não é nenhum segredo que por trás dos números "crescentes" do vírus em nossa charmosa Itapoá, existe a intenção velada, ou descarada, de empurrar a quarentena, só não vê quem não quer. Motivos? Vale ressaltar, são sinistros, e o curioso: - Nenhum vereador, umzinho que seja, foi tirar satisfações concretas da "expertise" do prefeito em lidar com a verba, e olha que não é pouca, para, considerando, como mencionado, nossa charmosa e pacata cidadezinha já era para ter seu próprio hospital de campanha. Ou será que entendi tudo errado. O dinheiro era para A campanha? Cadê o gato? Porque o dinheiro já se sabe o destino, ou tem que desenhar? Aliás, essa verba, dada pelo Governo Federal, o mesmo que muita gente insiste em por-lhe a culpa do que acontece no país, já que os togados do supremo, em conluio com os de sempre, resolveram que cada estado e município "sabiam" o que e como cuidar de "seus cidadões". Bazófia. Querem apenas derrubar o presidente Jair Bolsonaro, que veio para fechar as torneiras e recolher as mamadeiras que os governistas passados davam em troca de benesses. Na verdade, projetos de ideologias nefastas que ainda arrastam milhões mundo afora.
Para concluir, tenho uma amiga, bom, essa é uma outra história.
Trata-se do Paradoxo Marlon. Como dizia, tenho uma amiga com um filho pequeno e está grávida de um segundo. Ela tem comércio e se levar o filho menor de 12 anos com ela, certamente está na contra mão do decreto, já que o filho, inteligentíssimo, diga-se à propósito, é de menor e não pode estar no que se convencionou chamar, grupo de risco, portanto, será multada se leva-lo com ela; já o Conselho Tutelar, na espreita, a prenderá por descuido com incapaz caso o deixe em casa, e antes que algum incauto pergunte, sim, minha amiga não tem com quem deixá-lo. É mãe, pai, avó, tia, professora e provedora do filho, tudo ao mesmo tempo.
Porém, no entanto, contudo, as contas, inclusive e principalmente do município, continuam chegando.
Alguém consegue explicar tal paradoxo?
em tempo: O plural de cidadão é cidadãos, mas tenho visto algumas lives que o cidadão esqueceu as aulas de gramática ou, sequer foi à essa aula, embora, tenha diploma.
Paradoxo:
Pregar o amor e espancar os filhos.
foto do texto:
Marlon Brando, O Original.
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 27/07/2020
Alterado em 27/07/2020