Olhando o mar todos os dias, pela manhã, tarde, noite e madrugada,
fico pensando nas vezes que por nada tenho deixado de pensá-lo.
Vejo seu movimento, calmo, agitado, conturbado e plácido.
Ouço o gralhar estrangulado das Gaivotas,
os razantes dos Albatroz, Atobás, Pelicanos, só não vi ainda uma Fragata.
Mas do mar, me permito parafrasear o poeta luzitano Fernando Pessoa,
Oh! mar salgado e servil,
quanto desse sal, são lágrimas
derramadas pelo Brasil...
Assim é a vida de quem olha o mar com mais apuro e introspecção.
Viver por viver não é viver, apenas sobrevive quem assim se move.
Uma das razões de nossa existência é deixar algo, por menor e inexpressivo que seja, algo que ao lembrarem de nós, haverão de dizer, - "Isso, foi fulano quem fêz, não estaria aqui se não o tivesse feito".
fico pensando nas vezes que por nada tenho deixado de pensá-lo.
Vejo seu movimento, calmo, agitado, conturbado e plácido.
Ouço o gralhar estrangulado das Gaivotas,
os razantes dos Albatroz, Atobás, Pelicanos, só não vi ainda uma Fragata.
Mas do mar, me permito parafrasear o poeta luzitano Fernando Pessoa,
Oh! mar salgado e servil,
quanto desse sal, são lágrimas
derramadas pelo Brasil...
Assim é a vida de quem olha o mar com mais apuro e introspecção.
Viver por viver não é viver, apenas sobrevive quem assim se move.
Uma das razões de nossa existência é deixar algo, por menor e inexpressivo que seja, algo que ao lembrarem de nós, haverão de dizer, - "Isso, foi fulano quem fêz, não estaria aqui se não o tivesse feito".
LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 29/03/2021
Alterado em 29/03/2021
Alterado em 29/03/2021
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