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Então...

Pensando a propósito dos acontecimentos que havemos de passar caso haja um retrocesso, do ponto de vista daqueles que, conservacionistas, patriotas e de direita, pensam na probabilidade de que a esquerda volte a governar o país, fiquei em busca de análises críticas de ambos os lados, e, claro, tento aqui uma proposição no que concerne minha busca pelos relatos encontrado nas mídias sociais e meios de comunicações, e, sobretudo, minha própria conclusão.

O atual governo assumiu em 01/01/2019, sendo, portanto, 3 anos de pandemia.

Na área econômica, o Brasil é um dos países que menos sofreu. Vejam os números do IBGE (o mesmo instituto que em administrações passadas nos dá conta dos dados a que me refiro) a respeito das estimativas de crescimento do PIB em comparação com outros países, Europa e EUA, nossos vizinhos do hemisfério sul, sequer podem entrar nas comparações.

É lamentável a situação dos inúmeros óbitos por conta da pandemia. Isso é fato. Embora, o governo alertou para o risco da liberação das festividades de carnaval para quando do início, em março, dos tais lockdown. Todos os estados que arrecadam com esta festa fizeram ouvidos moucos e abriram a porteira. O mesmo governo, sem deixar de se responsabilizar por vacinas que ainda estavam em estudos, e dependiam da aprovação de órgãos competentes, distribuiu toda ajuda financeira e inúmeros hospitais de campanhas (fantasmas) foram idealizados (muitos ficaram apenas nos projetos), o dinheiro sumiu e houve estado que pagou contas atrasadas de funcionalismo com dinheiro que era para prevenir as tais mais de 600mil mortes, comemoradas pela esquerda, sim, em detrimento a todo esforço do governo em evitá-las. 

Mas também é para lamentar a morte da autonomia médica. Lembrando, lhes foi tirado o direito de medicar e somado a isso os desprezaram em seus conhecimentos e estudos científicos, chamando-os de negacionistas.

Então, cabe fazer alguns questionamentos:

Como o Brasil estaria se algumas das medidas abaixo relacionadas houvessem sido adotadas...

  1. O controle da imprensa e meios de comunicações;
  2. A revogação da autonomia do Banco Central;
  3. A revogação da reforma trabalhista;
  4. A revogação da reforma da previdência;
  5. O retorno do imposto sindical;
  6. Reestatizar as empresas que foram desestatizadas
  7. Acabar com o teto de gastos;
  8. O governo começar a interferir nos preços da Petrobras e da energia;
  9. Se o governo voltasse a fortalecer o MST, ou seja, destinar verbas a esse movimento; (aqui cabe um pequeno parêntese; em apenas três anos de pandemia, este governo concedeu mais títulos de propriedades rurais do que em 30 anos dos governos anteriores, incluindo o PT, que sempre usou os desavisados e humildes trabalhadores rurais como massa de manobra)
  10. Se a tal Lei Rouanet continuasse com as mordomias, haja vista o último filme: Como se Tornar o Pior Aluno da Escola, que utilizou verba pública (R$ 3Milhões) para promover a pedofilia.
  11. Fazer uma campanha para recolher armas das pessoas de bem;
  12. Se desmilitarizássemos as policias militares;
  13. Se extinguissem as escolas militares e o ensino militar;
  14. Se as drogas fossem liberadas no brasil;
  15. Se o governo legalizasse o aborto;
  16. Se voltássemos a reaproximar de Cuba e outras ditaduras pelo mundo;

Isto tudo é o que defendem a soma dos outros que podem, se nossas urnas não forem de fato seguras, estar no comando já no próximo ano.

A distribuição de ministérios e a escolha dos novos ministros do STF, como ficaria a direção de estatais, bancos, cooperativas e demais instituições que tem papel nas decisões e interferem na economia e bem-estar como um todo?

Como estaria a economia no Brasil?

Percebe a diferença entre uma e a outra administração?

Basta olhar o que acontece nos países vizinhos, Venezuela, Argentina, e recentemente, Chile...

Não somos a melhor saúde econômica e administrativa do planeta, longe disso, no entanto, estando nós em comorbidade, como estaríamos hoje se o resultado das urnas do último pleito subisse a rampa o Sr. Haddad?

A começar por nossa vice-presidente, Manuela Dávila(!); um possível Ministro da Educação, Sr. Dep. Federal Jean Willis(!); nosso chefe de gabinete Sr. José Dirceu, cargo que ele não aceitaria, afinal, julga-se muito mais que isso; seria no mínimo Chefe da Casa Civil. a mesma atribuição que criou a maior rede de distribuição de dinheiro público aos governadores da base daquele governo, o tal PAC-Plano de Aceleração do Crescimento, cresceu a conta dos envolvidos, para dizer no mínimo. E quanto ao Ministério da Agricultura? Alguém pode imaginar um dos líderes do MST, tudo é possível. Absurdamente possível. 

Bem, de sorte que é apenas minha humilde contribuição para uma análise fria e sensata.

Só para não dizer depois que não avisei!

 

 

Foto ilustrativa: benedictgittens.blogspot.com

LuizcomZ
Enviado por LuizcomZ em 16/03/2022


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