Culpa. Como lidar…
Pessoas foram criadas para quererem respostas, motivos pelos quais não podem ser facilmente explicados.
Mudar o comportamento é o primeiro passo. Encarar a culpa é condição ímpar para diminuí-la e se dar uma chance de reequilibrar as atitudes e o relacionamento mútuo.
Porém, como já mencionei, a culpa nos impede de agir de maneira que se aproxime com leveza e sinceras intenções da pessoa a ser reconquistada.
Fator facilmente percebido pela outra parte. Qual, e de que tamanho é essa culpa? O distanciamento? O trabalho se tornou maior que a família? Uma traição? Tempo de convivência? Rotina?
Estabelecido isto, nossa atitude em relação ao “problema” diminui substancialmente. Diminui, não desaparece.
Portanto, toda a rotina que se criou no sentido inverso do bom relacionamento, é preciso que se crie no sentido de recuperar, paulatina e harmoniosamente para uma nova convivência.
Fácil? Seguramente não. Mas toda ação provoca uma reação. E quando reagimos com o propósito de acertar, os empecilhos e armadilhas do processo se tornam brandos e transponíveis.
E, acredite, toda dificuldade é do mesmo tamanho da facilidade. São ensinos do grande mestre.
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