De tudo que eu sei #17
Uma grande amiga, a quem muito considero, enviou-me o link do material do qual printei para ilustrar o texto. Perguntou ela: Luiz, será verdade?
Confesso não ser minha área e menos ainda especialidade, no entanto, ponderei a respeito.
Eventos que a natureza executa e que aos nossos olhos são fenômenos grandiosos e incompreendidos, a olhos nus pelo menos, mas na visão maior, penso eu, do criador, é mais um de seus mistérios na condução da sua excelsa e maravilhosa missão em dar continuidade à evolução dos universos e de nós, seres em ascenção.
Acontece que o compreender é de cada um e sempre há os que buscam chamar atenção para seu ponto de vista.
Entretanto, para muitos essa conjunção planetária coincide com algumas situações que trazem benefícios ou alegrias, como também o contrário, e ficam marcadas no coletivo como um presságio, uma forma de encarar sendo o “dia da mudança, dá ressignificação” coisa e tal, mas em nossa consciência clara e ajustada com aquilo que estudamos e aprendemos ao longo da vivência com os ensinos do grande mestre, é mais um dos mistérios de Deus e só nos alcança se não houver de nossa parte a firmeza em confiar nos desígnios de Deus.
Ou seja, façamos a nossa parte, pois Deus está constantemente dando sequência no que Lhe faculta o ajustamento do universo, do nosso por exemplo.
Costumam dizer a propósito desses acontecimentos, “o fim do mundo está próximo; é um castigo de Deus,” quando na verdade, ao meu ponto de vista, o mundo está acabando (entendo como mudando) todos os dias.
O que parece para alguém que perde um ente querido muito próximo e que tal situação muito lhe apequena o coração “senão, o fim do mundo?”
Esse é o meu ponto de vista, mas quanto a ser verdade tal alinhamento, sim, já aconteceu antes e é compreensível que ocorra, afinal, estão a girar elipticamente ao redor do astro rei em período e tempos diferentes, que em um dado momento eles se encontrariam numa mesma rota.
Para se configurar tal alinhamento, é necessário que haja quatro ou mais planetas em ordem elíptica ao redor do sol; para Deus, isso é como um de nós sair e encontrar no mercado o amigo ou parente que não víamos há tempos, e acharmos isso o máximo.
Chegamos a dizer, “se fosse combinado não daria certo.”
Quando entendo ser a vida trazendo oportunidades para o acolhimento ou o perdão tardio.
De resto, apreciemos tal evento e provavelmente emos de perceber nossa pequenez.