Uma questão no mínimo intrigante
A filosofia moderna alega que nada é certo, assim como nada é errado, ou seja, o que pode ser certo hoje poderá ser ainda mais certo amanhã. E vice versa. Essa questão se presume do fato de o filósofo estar sempre em busca da resposta, de explicar o inexplicável. Mais ou menos por ai. Diria que tal dúvida, é tão antiga quanto a própria filosofia. Porém, se isso de fato ocorre, segundo uma observação muito interessante formulada por Francis S.Collins, em A Linguagem de Deus, "se não há certo e errado, não há a necessidade de discutir a disciplina da ética".
Pensemos a respeito.
TEMPO, UMA QUESTÃO DE TEMPO!
Eita, que o tempo reserva surpresas e emoções, muitas emoções. Em 19/9/1980, nos casamos, em 23/9/1978, nos reencontramos, você chegou depois, em 1963 no dia 14 de outubro, há cinco anos antes eu aparecia em Ponta Porã, você em Campo Grande;
Ainda levou um tempo para que ficássemos frente a frente. A imagem que mais marcou no início de nosso relacionamento, foi quando a vi em pé na porta da sala do terceirão, no Colégio Osvaldo Cruz. Já tinha feito minha escolha no sábado dia 23, na casa da Deise, quando do aniversário de 15 anos dela, mas aquela imagem com os cabelos compridos abaixo da cintura, olhos negros e fixos, boca desenhada à mão pelo Criador e lábios vermelhos e opulentos, sem exageros, o sentimento foi de puro êxtase, aliás, acho que anos mais tarde alguém me plagiou e fez uma música se aproveitando dessa minha sensação(!), paciência, foi exatamente isso que senti. Pronto, estava consumado. Após esse encontro, dois anos à frente, na mesma data do dia de hoje em 1980, casamos. Os filhos, esses que todo pai e mãe babões lambem, foram nascendo um a um, cada um no seu tempo e lugar.
Os filhos e nós Hoje, o caçula deixou o time dos solteiros. Eric casou em 19 de Agosto p/p, mesmo dia, um mês antes do nosso. O que vale é o dia, tem 9. Nove é o mês das flores, de alegria e encantos mil. Fico feliz de poder dizer que tenho uma companheira, amiga, e amante bem legal e constante ao meu lado.
Bom, sabes que te amo e tens muito crédito ainda para gastar. Beijo!
Em tempo: Hoje intera 39 anos de casados e 40 de namoro.
Estefano e Jacinta
Nesta manhã o café foi na residência do Estefano e Jacinta. Rua 1610. Um dos primeiros contatos que fiz logo que cheguei à Itapoá. De uma conversa rápida na esquina de casa e de frente ao mar, houve uma afinidade instantânea e prazerosa. Pessoa simples, calma, falante, acessível e pai de três meninas lindas, trabalhadeiras e dedicadas. Não esquecendo a neta, Zahara Adrieli, a princesinha da família e xodó das tias. A família veio de Fraiburgo, que fica 41 Km ao norte da rodovia SC-470, pela SC-453 e SC-456. É considera a terra da maçã. Adotaram Itapoá e fixaram residência em definitivo.
Hyoko, a mascote da família, tem a preferência de todos e ganhou deste blog um post exclusivo. siga o link > Hyoko, a sortuda
Jacinta, além dos pães e bolos que faz com competência, tem o dedo verde, como diria Maurice Druon, e sua horta no jardim da casa é de qualidade, embora tenha pouca quantidade, tudo floresce em abundância e harmonia.
Brincando de fazer comida e sobremesa
Recebemos hoje a visita do Robson e da Soraya, os pais da Mayara Gorayeb Santos. Sendo ele um chefe de cozinha autodidata, experimentado, e cheio dos improvisos, resolvi observá-lo em suas peripécias na cozinha. Começamos indo ao mercado do peixe em Itapoá. Pedimos à atendente um peixe para fazer uma caldeirada, um caldo com postas. Ela indicou a Cavala. Compramos e rumamos para os demais ingredientes.
a Caldeirada é um prato típico em Porto Velho, onde moram nossos visitantes. Só que o Robson é carioca da gema. Lá o prato é conhecido como Peixada. Na verdade as coincidências param por ai. Na peixada carioca é necessário e indispensável o ovo e a batata e pode ser acrescido de azeite de dendê e leite de coco.
Nesta noite ainda vieram, Rose, Stephane e John (que não está na foto) amigos do Elmer, chegaram ainda, mais à noite, Patrícia, Ricardo, irmão da Stephane e namorado da Patrícia, além do Jason.
A sobremesa, para uma noite ligth, banana caramelizada com sorvete de creme.
John X Robson < Veja filme link ao lado
Enquanto a luta não começa, Robson e John duelam num jogo muito estranho de Bozó com três dados. É o bozó do Mocambo, um bairro muuuuito louco de Porto Velho, faz José Mojica sentir-se ultrapassado.
A experiência com o óculos 4D que o John trouxe, 4D é por conta do carioca, Acho que é 3D; foi interessante e gerou uma onda legal de gargalhadas e gritos. Rose na foto capa (amiga do Elmer), que o diga.
A banana entrando no formo para depois derreter o sorvete de creme.
Uma noite bem legal e divertida.
No final Elmer e Rose fizeram uma boquinha, farofa da Soraya salvou a madruga
Uma sexta-feira amena
Amanheceu nublado. O cinza predomina na paissagem e se mistura com as águas que banham nossa praia.
Gaivotas de agitam em busca dos perdidos nas areias. Mariscos, baiacus, corruptos, entre outros.
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