Teologia da esperança
22 de novembro
Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. Hebreus 10:23
Jürgen era um jovem de 17 anos, em 1943, quando um bombardeio lançado pela força aérea real britânica sobre sua cidade natal, Hamburgo, quase o matou. Ele sobreviveu por um milagre. Seu amigo Gerhard Schopper, que estava a seu lado, morreu na mesma hora. Vindo de uma família secular, tendo por herói Albert Einstein, o jovem Jürgen, pela primeira vez em sua vida, clamou a Deus.
Pouco depois, ele foi recrutado pelo exército alemão. A carreira de combatente durou pouco. Em 1945, foi feito prisioneiro de guerra pelos soldados ingleses. Nessa condição, teve muito tempo para refletir sobre a vida e os acontecimentos. Perdeu toda a esperança na cultura alemã. Mas, ao ler a Bíblia, descobriu o Deus da esperança, que está presente mesmo atrás do arame farpado. "Eu não encontrei Cristo; ele me encontrou", Jürgen diria mais tarde. De volta à Alemanha, em 1948, em vez de estudar matemática, foi estudar teologia.
Seu primeiro livro importante, lançado em 1964, a obra que contribuiu para seu ingresso no panteão dos grandes teólogos do século 20, tinha um título que expressava sua confiança no futuro construído por Deus: Teologia da Esperança. A partir daí, o nome de Jürgen Moltmann sempre esteve associado à redescoberta da esperança como elemento importante da escatologia. Afinal, um Deus sem futuro leva a um futuro sem Deus e, portanto, a nenhum futuro.
Esperança! O que essa palavra significa para você? Mais que um conceito abstrato, esperança é expectativa positiva, apesar da realidade negativa. Ter esperança significa ampliar os horizontes e ver além das circunstâncias presentes. É acreditar que o fracasso humano não é a palavra final.
No Novo Testamento, a palavra esperança (elpis) tem um grande destaque. Para os autores bíblicos, esperança não significa mero desejo imaginário, mas certeza inabalável. A base para a esperança é o próprio Criador. O futuro não é brilhante por causa da capacidade do homem, mas do poder de Deus. Se você crê nesse poder transcendente, pode esperar coisas boas.
Esperar e crer são verbos com o mesmo DNA teológico. A esperança, assim como a fé, possibilita que você veja o invisível. Quem confia em Jesus, a personificação da esperança, não precisa ter expectativa do mal (medo); pode ter expectativa do bem (esperança). A esperança pode ajudá-lo a encarar as circunstâncias adversas com dignidade e a ver a vida com mais otimismo. Ela sempre nos convida a crer em um futuro melhor.
(Um olhar para o Céu, CPB)
Durante minhas caminhadas peça orla, publicarei com o titulo acima, algumas das diversas casa que literalmente são banhadas pelo mar, tal a proximidade.
A casa que ilustra a Capa deste artigo, já foi publicada outras vezes, é do meu vizinho, Geraldo. Está ali há mais de trinta e cinco anos, na época, onde hoje batem as ondas a menos de 5 metros de suas janelas, havia mais duas quadras à frente. Uma creche, escola e um campo de futebol que era o lazer do pessoal. Hoje o mar pediu o que era dele de volta.
Uma construção que contrasta com a maioria das casa que estão diante do oceano, não só pela arquitetura, mas principalmente pela vegetação que priorizou e as pedras que tanta dor de cabeça dá a quem opta por se proteger das mares.
Esta casa tem uma curiosidade. Há alguns anos, a proprietária ficou presa em regime domiciliar por 8 meses. Havia colocado pedras em frente à casa, onde hoje esta o muro, e a prefeitura exigiu que retirasse. Descumpriu a ordem e foi notificada. Na audiência, discutiu com o juiz e o desrespeitou agredindo-o com palavras inadequadas, o magistrado sentindo-se ofendido deu voz de prisão. Ficou 28 dias em cárcere na delegacia em Joinville e posteriormente o restante da pena em casa.
O muro foi construído e custou a ela a bagatela de 140 mil reais. Ao todo, multas com a prefeitura, colocação e retirada das pedras, construção do muros (tem 8 metros de alicerce e oito de altura, o custo aproximado, segundo moradores antigos, 450 mil reais.
Esta é a que fica mais afastada da praia, no entanto, devido ao terreno ser o mais baixo e ao nível do mar, esse gramado vira uma lagoa de água salgada.
Não. Não é uma casa. Mas seguramente esse não é o lugar para que nasça, cresça e seque uma árvore. Coisas que só as ondas do mar conseguem.
E assim foi a caminhada de hoje. Nos próximos dias publicarei mais algumas imagens e curiosidades de Itapoá.
As Formigas Revidaram
Nesta madrugada, assistindo ao Combate, nossa cachorra Kira se envolveu num fight com suas inimigas e se deu mal. Desta vez ao invés de ficar com o controle da situação e brincar jogando-as para cima e chutando as formigas, levou a pior.
Olha a cara de Kychute da esperta. Lembra, do Ki-Chute? Aquele tenis de borracha dos anos 70, veja só o tipo...
Compare e comprove.
Eu...
Sou mais forte quando só,
Mais forte, sinto-me só;
Onde o equilibrio, senão nas diferenças.
É necessario a luz, para saber que as trevas não existem;
DORA CORAL
Dizia Pessoa, que sua altura ia até
Onde sua vista alcançasse.
Realmente, seu nome é pequeno;
Acredito, singelo, nunca diminuto, é...
Como os melhores perfumes, nos menores frascos,
Ouso compará-lo ao Chanel nr 5.
Ria, sorria, só ria, seus olhos verdes
Avivam nossas tardes gastronômicas,
Luz ensolarada na cinzenta Joinville.
Essas três....
Qualquer semelhança... já sabem, é mera coincidência!
Sob olhar supervisional, Dora traduz sua receita na aula da Juliana.
* Agora, falando sério, com qual das três Meninas Super Poderosas acima se parece a Elizangela com essa cara séria? Quem achar que é a primeira... Não foi eu quem falou!
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